terça-feira, 31 de julho de 2007

ArcGis 9.2 Service Pack 3 Download

para fazer o Download do ArcGis 9.2 Service Pack 3 é sóo clicar nos links abaixo... e esperar....


ArcGIS Desktop (ArcInfo, ArcEditor, ArcView)
ArcGISDesktop92sp3.msp 165 MB

ArcGIS Desktop Help updates
ArcGISDesktopHelp92sp3.msp 379 MB

ArcGis 9.2 ESRI Libera o Service Pack 3 / ArcGis 9.2 Service pack 3 relesead

A ESRI prometeu liberar o Service Pack 3 do ArcGis 9.2 e cumpriu a promessa liberando-o no ultimo dia do mes. Prepare para baixar arquivos bem parrudos. O PAck para o ArcGis tem 165 MB e o Pack para o Help tem 379 MB.

Meio Ambiente : Ocorrência de furacões no Atlântico dobrou em um século


Fonte : UOL

Estudo feito pelo entro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos Estados Unidos mostra que o número de furacões no oceano Atlântico dobrou nos últimos cem anos. No gráfico observa-se o aumento da temperatura global no mesmo período. Os cientistas que publicaram o estudo dizem que é uma evidência dos efeitos danosos advindos do aquecimento global. Leia a reportagem completa feito pela BBC Brasil

Apostilas de ArcGis 8 e 9, ArcView 3.2, ArcMap


O material pode ser baixado do site da CPRM. O link é http://intra.cprm.gov.br/natgeop/apostilas/Apstl.html. Abaixo estao os links diretos para download.

v Comparação do ArcGIS com o ArcView 3.2 – Artigo da ESRI

v Dicas de uso do ArcGIS – Artigo obtido na Internet (autor descohecido)

v Cálculo de coordenadas X e Y no ArcGIS 8 e 9x

v Apostila DIGEOP

v Interpolating: Artigo da ArcUSER falando sobre os procedimentos de interpolação de superfícies no ArcGIS

v Calculando valores de área e perímetro no ArcGIS 8x e 9x

v Introdução ao ArcView 8.3

v Gerando drenagem a partir de um MDT

v Reamostragem de arquivos raster no ArcGIS

v Como criar temas e utilizar a ferramenta flip

v Configurando o sistema de coordenadas dos seus arquivos

v Editando um arquivo com a ferramenta EDITOR

v Gerenciando e convertendo arquivos CAD no arcgis 8

v Importando o annotation oriundo do cad para arcgis

v Importando um projeto do ArcView 3

v Instruções para layout ArcMap

v Mudança de projeção de shapes utilizando o ArcGIS

v Reprojetando um DGN-mge

v Roteiro de topologia ArcGIS

v Salvando legenda no ArcGIS

v Rotacionando textos de labels no ArcGIS 9

v Utilizando dados de anotação do CAD em layouts

v Projeções em ArcGIS 8 - Conversão

v Utilizando o ArcMap: Tutorial da ESRI em português.

v Funções “Geoprocessing” no ArcGIS 9x

v The field calculator unleashed – artigo em inglês da ArcUser falando sobre campos e cálculos em tabelas no ArcMap.

v Roteiro para Geração de Carta de Drenagens e Delimitação de Bacias Hidrográficas a Partir de MDE no ArcGIS 9


Mapas Históricos - Estado do Paraná


O Instituto de Terras, Cartografia e Geociências do Paraná disponibiliza no seu site alguns mapas históricos do Estado do Paraná. Infelizmente a resolução deles não permite impressões em formatos maiores. Mas vale a pena dar uma olhada.
http://www.itcg.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=16

Outros Posts sobre Mapas Históricos

Acervo português de mapas históricos - Torre do tombo

Vídeo - Slavisa Pesci e a Teoria sobre o quadro A Ultima Ceia

Agora colocaram um vídeo mostrando a analise feita sobre as sobreposições das imagens normal e invertida da famosa obra de Leonardo Da Vinci. Ainda não vi nada do que é falado. Falta-me imaginação.

http://video.libero.it/app/play?id=2210047bb9e49a008d9c7192a3802bd5

Outros posts sobre o assunto :
http://labgeo.blogspot.com/2007/07/slavisa-pesci-ltima-ceia.html

http://labgeo.blogspot.com/2007/07/processsamento-de-imagens-o-codigo-da.html

ArcGis/ ArcMap - Extensão para criação de Map books



Esta disponível para download gratuito a extensão MainStreetMapbooks que permite a confecção de map books no ArcGis. Map Books permite dividir um mapa maior em mapas menores criando um mapa índice para facilitar a localização de uma feição. A extensão pode ser baixada de site da ZDNet

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Sistema Galileo

Os Estados Unidos e a União Européia chegaram a um acordo e o sistema de GPS europeu denominado Galileo irá operar na mesma freqüência do GPS Americano, o que permitirá que os receptores recebam simultaneamente os sinais dos dois sistemas, o que segundo especialistas irá melhorar a precisão do posicionamento e também melhorar a cobertura do sistema em regiões com obstáculos, como por exemplo em grandes cidades. O sistema Galielo conta atualmente com apenas um satélite usado em testes e tem programada uma serie de lançamentos para os próximos anos objetivando chegar a um numero de satélite igual a do sistema GPS.

CBERS 2B Pronto para o lançamento

O satélite CBERS 2B passou por fase de testes que durou três semanas e seu lançamento esta previsto para o mês de setembro na província de Sanchi no norte da China. Este satélite é uma copia do CBERS 2, porém com uma mundança interessante que é a substituição do sensor IRMSS (Infrared Multispectral Scanner) pelo HRC que é uma câmera pancromática de alta resolução (2,5 m). Vamos cruzar os dedos para dar tudo certo no lançamento e aguardar as imagens chegar para avaliar o potencial da HRC.

Leia mais sobre o CBERS 2B

Mapas Estranhos - Conexões Internet


Mapa das Conexões Internet entre cidades européias. fonte : chrisharrison.net



Mapa mostrando a densidade de conexões a internet. fonte : chrisharrison.net




Mapa mostrando as conexões de internet entre cidades americanas. Fonte :chrisharrison.net

Veja também http://labgeo.blogspot.com/2007/07/mapas-estranhos.html

Slavisa Pesci - A última ceia


Click sobre a imagem para vê-la em alta resolução
Click over the picture to see a high resolution

Esta é a imagem em alta resolução do quadro da última ceia no qual foi feita a sobreposição da imagem invertida (esquerda/direita). Eu continuo não vendo nada do que o autor da façanha ( Slavisa Pesci ) diz ver. Veja mais em Processamento de imagens - O código Da Vinci.

domingo, 29 de julho de 2007

Modelagem Hidrólogica usando o ArcView

Exercícios utilizando o ArcView para modelagem hidrólogica na África. Os textos em português foram disponibilizados pela Universidade do Texas

Tutorias em Flash sobre geoprocessamento

O Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento (LAPIG) do Instituto de Estudos Sócio-Ambientais (IESA / UFG) disponibiliza em sua homepage uma serie de tutoriais em flash sobre geoprocessamento :

TUTORIAIS

Geoprocessamento

Sensoriamento Remoto

MODIS - Produto MOD13

Material em Formato PowerPoint da Disciplina Fundamentos de Sensoriamento Remoto

Arquivo

Formato

Tamanho

Processamento Digital de Imagens

.ppt

6.9 MB

Princípios Físicos

.ppt

8.8 MB

Sistemas Sensores

.ppt

55 MB

Índices de Vegetação

.ppt

693 KB


Material em PowerPoint da Discplina Sensoriamento Remoto Aplicado a Ciência Ambiental

Arquivo

Formato

Tamanho

Aula Teórica

.ppt

9.8 MB

Integração radar modis

.ppt

15.5 MB

Processamento Digital de Imagens

.ppt

6.9 MB

Princípios Físicos

.ppt

6.1 MB

Sistemas Sensores

.ppt

169 MB

Índices de Vegetação

.ppt

17 MB

Apostilas / tutorial ArcGis

Este material foi feito para a disciplina de ambientes urbanos e transporte do departamento de engenharia civil da Universidade do Porto . O material contém um tutorial sobre o uso do ArcGis aplicado aos temas abordados na disciplina.

  1. Capa e Índice (pdf)
  2. Aulas 1 e 2 (pdf)
  3. Aulas 3 e 4 (pdf)
  4. Aulas 5 e 6 (pdf)
  5. Aulas 7 e 8 (pdf)
Esta disponível também os arquivos para a realização dos tutoriais.

Processsamento de Imagens - O código Da Vinci

Uma nova teoria sobre o quadro "A Última Ceia", de Leonardo da Vinci, tem atraído tanto o interesse dos internautas que sites relacionados à imagem saíram do ar nesta semana pelo excesso de visitantes.

A famosa obra do artista renascentista ganhou força como foco de especulações em todo mundo depois que o romancista Dan Brown baseou seu livro "O Código Da Vinci" na obra, argumentando em sua história que Jesus casou-se com Maria Madalena, tendo um filho com ela.
Agora, Slavisa Pesci, um especialista em informática e estudioso amador, afirma que a superposição de "A Última Ceia", com sua imagem espelhada, cria uma imagem contendo uma figura que parece um cavaleiro templário e outra pessoa segurando um bebê.

"Eu percebi isso por acidente. A partir de alguns detalhes você pode inferir que não estamos falando de coincidência, mas sobre cálculos precisos", disse Pesci a jornalistas quando revelou sua teoria no início dessa semana.

Na versão sobreposta, uma figura à esquerda de Cristo parece segurar um bebê nos braços, disse Pesci, mas ele não faz sugestões de que a criança possa ser filha de Cristo. Judas, que no quadro é mostrado à direita de Cristo, aparece em um espaço vazio no lado esquerdo na imagem sobreposta. Pesci também sugere que a versão sobreposta mostra um cálice diante de Cristo e ilustra quando Ele abençoou o pão e o vinho na ceia com seus apóstolos.

Fonte G1

As imagens na internet são de baixa resolução e é dificil ver o que o Slavisa Pesci diz existir na imagem. A seguir a sequencia de imagens que consegui na internet:




imagem 1- O quadro clássico


Imagem 2 - O quadro invertido esquerda - direita


imagem 3 - A sobreposição da imagem normal e da invertida


Figura 4 - Círculos mostrando onde aparecem as principais alterações



Provavelmente é mais um dos modismos da internet mas achei interessante
pela aplicação, simples diga-se de passagem, do processamento de imagens.

sábado, 28 de julho de 2007

Manuais de GPS Garmin em português

Aqui vai um lista de manuais de GPS Garmin disponíveis em português

  1. eTrex
  2. eTrex Summit
  3. eTrex Camo
  4. eTrex Legend HCx
  5. eTrex Venture HC
  6. eTrex Vista HCx
  7. GPS 12
  8. GPS 12 MAP
  9. GPS 12 XL
  10. GPS 45 XL
  11. GPS III
  12. GPS III Plus
  13. GPS V
  14. GPS II+
  15. GPSMAP 60CS
  16. GPSMAP 76
  17. GPSMAP 76S
  18. GPSMAP 76CS
  19. GPSMAP 4008
  20. GPSMAP 4012
  21. GPSMAP 420
  22. GPSMAP 420s
  23. GPSMAP 5008
  24. GPSMAP 5012
  25. GPSMAP 520
  26. GPSMAP 525
  27. GPSMAP 525s
  28. nuvi 200
  29. nuvi 200W
  30. nuvi 250
  31. nuvi 250W, NA
  32. nuvi 270
  33. nuvi 300
  34. nuvi 310
  35. nuvi 350
  36. nuvi 360
  37. nuvi 370
  38. nuvi 610
  39. nuvi 650
  40. nuvi 660
  41. nuvi 670

Explorando Marte com imagens de alta resolução


O site da Universidade do Arizona HiRISE mostra imagens de alta resolução (sub-métricas ) de Marte. Para os interessados o link é http://hirise.lpl.arizona.edu/index.php
A imagem acima mostra uma cratera de Marte repleta de dunas.

SRTM - diferentes versões das bases de dados

O Blog SlashGeo levanta uma informação interessante a respeito das diferentes bases de dados SRTM existentes. Estas diferenças estão associadas principalmente no que diz respeito ao tratamento dos erros existentes na base original. A versão original liberada pela NASA continha varias regiões sem dados correspondentes as áreas montanhosas e tinha problemas também no delineamento das linhas costeiras e corpos de água. Além destes problemas os dados originais registravam arvores e prédios como elevações do terreno e o radar usado tinha problema com areas muitos arenosas e secas como dunas. Os arquivos Originais podem ser baixados do link :ftp://e0srp01u.ecs.nasa.gov/srtm/
Os dados foram novamente processados e uma nova versão denominada versão 2 foi liberada corrigindo o problema do delineamento dos corpos de água e da linha costeira e parte das áreas sem dados foram corrigidas, mas as maiores áreas sem dados permaneceram nesta versão do modelo que esta disponível para download em http://glcf.umiacs.umd.edu/data/srtm/.
A versão 3 do SRTM foi disponibilizada pelo CGIAR-CSI e todos as áreas sem dados do SRTM versão 2 foram preenchidos usando as curvas de nível derivados do próprio modelo e posteriormente foi usado o interpolador TopoGrid do ArcGis para gerar o DEM e este foi inserido no SRTM Versão 2 nas áreas com vazios. Além disto foi usado o Shorelines and Water Bodies Database para clipar as áreas costeiras melhorando o traçado da linha costeira. Esta Versão pode ser baixada do site http://srtm.csi.cgiar.org/ . Uma coisa muito interessante que o pessoal do CGIAR-CSI foi usar o Google Earth como interface para baixar os dados, permitindo inclusive a visualização dos dados em baixa resolução antes de se fazer o download.
Outra versão do SRTM foi desenvolvida pelo USGS dentro do programa WWF Hydroshed Program cujo objetivo é mapear toda a hidrografia do planeta usando os dados do SRTM. Nesta versão o SRTM foi ajustado para ser hidrologicamente consistente e está em coordenadas geográficas no datum horizontal WGS84, porém o datum vertical adotado foi o EGM96. Deve ter atenção especial a estes dois fatos, visto que modelos digitais hidrologicamente consistentes se prestam para a extração da drenagem e delimitação de bacias mas podem apresentar resultados inconsistentes para outras finalidades e o fato do datum vertical ser o EGM96 pode resultar em diferenças de altitude de -86m a 106m em relação ao WGS84. Os dados do SRTM assim como os de direção de fluxo (flow direction) e fluxo acumulado (flow accumulation) e a drenagem numérica e a delimitação das bacias podem ser baixados de http://gisdata.usgs.net/website/HydroSHEDS

With Tools on Web, Amateurs Reshape Mapmaking

Interessante esta reportagem no The New York Times que comenta o fato que os mapas na web estão permitindo que milhões de pessoas construam seus próprios mapas e enriqueçam os mapas existentes com informações locais.

With Tools on Web, Amateurs Reshape Mapmaking

On the Web, anyone can be a mapmaker.

With the help of simple tools introduced by Internet companies recently, millions of people are trying their hand at cartography, drawing on digital maps and annotating them with text, images, sound and videos.

In the process, they are reshaping the world of mapmaking and collectively creating a new kind of atlas that is likely to be both richer and messier than any other.

They are also turning the Web into a medium where maps will play a more central role in how information is organized and found.

Already there are maps of biodiesel fueling stations in New England, yarn stores in Illinois and hydrofoils around the world. Many maps depict current events, including the detours around a collapsed Bay Area freeway and the path of two whales that swam up the Sacramento River delta in May.

James Lamb of Federal Way, Wash., created an online map to illustrate the spread of graffiti in his town and asked other residents to contribute to it. “Any time you can take data and represent it visually, you can start to recognize patterns and see where you need to put resources,” said Mr. Lamb, whose map now pinpoints, often with photographs, nearly 100 sites that have been vandalized.

Increasingly, people will be able to point their favorite mapping service to a specific location and discover many layers of information about it: its hotels and watering holes, its crime statistics and school rankings, its weather and environmental conditions, the recent news events and the history that have shaped it. A good portion of this information is being contributed by ordinary Web users.

In aggregate, these maps are similar to Wikipedia, the online encyclopedia, in that they reflect the collective knowledge of millions of contributors.

“What is happening is the creation of this extremely detailed map of the world that is being created by all the people in the world,” said John V. Hanke, director of Google Maps and Google Earth. “The end result is that there will be a much richer description of the earth.”

This fast-growing GeoWeb, as industry insiders call it, is in part a byproduct of the Internet search wars involving Google, Microsoft, Yahoo and others. In the race to popularize their map services — and dominate the potentially lucrative market for local advertising on maps — these companies have created the tools that are allowing people with minimal technical skills to do what only professional mapmakers were able to do before.

“It is a revolution,” said Matthew H. Edney, director of the History of Cartography Project at the University of Wisconsin in Madison. “Now with all sorts of really very accessible, very straightforward tools, anybody can make maps. They can select data, they can add data, they can communicate it with others. It truly has moved the power of map production into a completely new arena.”

Online maps have provided driving directions and helped Web users find businesses for years. But the Web mapping revolution began in earnest two years ago, when leading Internet companies first allowed programmers to merge their maps with data from outside sources to make “mash-ups.” Since then, for example, more than 50,000 programmers have used Google Maps to create mash-ups for things like apartment rentals in San Francisco and the paths of airplanes in flight.

Yet that is nothing compared with the boom that is now under way. In April, Google unveiled a service called My Maps that makes it easy for users to create customized maps. Since then, users of the service have created more than four million maps of everything from where to find good cheap food in New York to summer festivals in Europe.

More than a million maps have been created with a service from Microsoft called Collections, and 40,000 with tools from Platial, a technology start-up. MotionBased, a Web site owned by Garmin, the navigation device maker, lets users upload data they record on the move with a Global Positioning System receiver. It has amassed more than 1.3 million maps of hikes, runs, mountain bike rides and other adventures.

On the Flickr photo-sharing service owned by Yahoo, users have “geotagged” more than 25 million pictures, providing location data that allows them to be viewed on a map or through 3-D visualization software like Google Earth.

The maps sketched by this new generation of cartographers range from the useful to the fanciful and from the simple to the elaborate. Their accuracy, as with much that is on the Web, cannot be taken for granted.

“Some people are potentially going to do really stupid things with these tools,” said Donald Cooke, chief scientist at Tele Atlas North America, a leading supplier of digital street maps. “But you can also go hiking with your G.P.S. unit, and you can create a more accurate depiction of a trail than on a U.S.G.S. map,” Mr. Cooke said, referring to the United States Geological Survey.

April Johnson, a Web developer from Nashville, has used a G.P.S. device to create dozens of maps, including many of endurance horse races — typically 25-to-50-mile treks through rural trails or parks.

“You can’t buy these maps, because no one has made them,” Ms. Johnson said.

Angie Fura used one of Ms. Johnson’s maps to help organize the Trace Tribute, an endurance ride on trails near Nashville, and distributed the map to dozens of other riders. “It gives riders an opportunity to understand what the race is like, and it allows them to condition their horses in accordance,” Ms. Fura said.

Until recently, most Web maps were separate islands that could be viewed only one at a time and were sometimes hard to find. But Google and Microsoft have developed tools that make it possible for multiple layers of data to be viewed on a single map. And Google is working to make it easier to search through all online maps.

Now, a tourist heading to, say, Maui can find the hotels and restaurants on the island and display them on a map that also superimposes photos from Flickr and users’ reviews of various beaches.

The same information is quickly moving from two-dimensional to three-dimensional renderings. Microsoft, for example, has created 3-D models of 100 cities worldwide and aims to have 500 models in the next year.

“You will have a digital replica of the world in true 3-D,” said Erik Jorgensen, general manager of Live Search at Microsoft.

For the Internet search companies, these efforts are part of a race to capture the expected advertising bonanza that will come as users browse through these maps in search of businesses and services.

In the process, they are creating technologies whose impact could be similar to those of desktop publishing software, which turned millions of computer users into publishers.

“The possibilities for doing amazing kinds of things, to tell stories or to help tell stories with maps, are just endless,” said Dan Gillmor, director of the Center for Citizen Media, a project affiliated with Harvard’s Berkman Center for Internet & Society and the journalism school at the University of California in Berkeley.

Some of Mr. Gillmor’s journalism students are working with a researcher at Dartmouth to add photographs, videos and interviews to a map-based project documenting the house-by-house reconstruction of a section of New Orleans. Mr. Gillmor wants local residents to contribute to the project, which uses Platial’s map service.

“The hope is that the community will tell the story of its own recovery with the map as the dashboard,” he said. “We have just seen the beginning of what people are going to do with this stuff.”

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Apostilas de Cartografia

Abaixo alguns links com apostilas, manuais, tutoriais sobre cartografia :

  1. http://www.epamig.br/geosolos/Apostila_PDF/Geo_cap3.pdf
  2. http://www.fca.unesp.br/intranet/arquivos/Apostila%20Cartografia.pdf
  3. http://www.ecologia.ufrgs.br/labgeo/downloads/dados/apostila.pdf
  4. http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/nocoes.pdf
  5. http://www.ig.ufu.br/lgeop/Apostilas/Cartografia.pdf
  6. http://ernestoserra.com/geografia/2/1.pdf
  7. http://www.ibama.gov.br/provarzea/download.php?id_download=284
  8. http://www.ltc.ufes.br/GEOMATIC/Modulo%20Cartografia.pdf
  9. http://www.cgp.igc.ufmg.br/centrorecursos/apostilas/elementoscart.pdf
  10. http://www.geografia.fflch.usp.br/graduacao/apoio/Apoio/Apoio_Raffo/pdf/T3.pdf
  11. http://www.etecjbento.com.br/downloads/cristina/cartografia_e_gps.pdf
  12. http://www.cgp.igc.ufmg.br/centrorecursos/apostilas/cartdigit.pdf
  13. http://www.topoevn.com.br/downloads/artigos/cartografia%20digital.pdf
  14. http://www.geologia.ufpr.br/graduacao/cartografiadigital/elementoscartografia.pdf
  15. http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/cap6-cartografia.pdf

Qual a Sistema de Coordenadas e Datum usar para exportar dados para o Google Earth ?

Essa dúvida bateu quando estava convertendo dados para o Google Earth, minha suspeita era que seria coordenadas geográficas no Datum WGS84. Dei uma pesquisada na internet e achei alguem com a mesma duvida que eu, so que com a resposta também, no The Raja's Blog . Os testes confirmar minhas suspeitas, ou seja antes de exportar para o Google Earth deveríamos converter os dados para coordenadas geográficas no datum WGS84. Não existe muita diferença entre SAD69 e WGS84 logo o erro não deve ser muito grande. Já para o Datum Córrego Alegre as diferenças devem ser maiores. Em relação ao SIRGAS ele é praticamente coincidente com o WGS84 e acredito que a conversão entre Datuns poderia ser dispensada. O link para o blog é http://therajahs.blogspot.com/2007/07/wkt-string-for-googleearth-virtual.html.

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Precisão centimetrica em GPS de Navegação - Parte 1

Avaliação da Acurácia no Posicionamento Relativo Estático por Meio de Dados Rinex Coletados com GPS de Navegação

Autor : Leandro Teixeira de Costa
Orientador : Moisés Ferreira Costa

Trabalho de Monografia do curso de Engenharia de Agrimensura, UFV - Viçosa - MG


Na atualidade utiliza-se com bastante freqüência receptores GPS para fins cadastrais. De forma geral utilizam-se as coordenadas fornecidas pelos receptores para georreferenciar, controlar levantamentos topográficos ou fotogramétricos, entre outros. Para tanto se exige que os receptores possuam uma precisão compatível com a escala e finalidade do levantamento a ser realizado, o que torna necessário o pós-processamento, para garantir a precisão adequada. Os receptores GPS que registram as portadoras L1 e L2 ou apenas L1, são os mais adequados para esse fim. Sendo incompatíveis, devido a sua baixa precisão, os receptores de navegação que utilizam simplesmente o código.

Os fabricantes de receptores GPS de navegação levam em consideração que a grande maioria dos seus usuários estão interessados unicamente na informação das coordenadas, tal como: 20º 26’ 22,8” S e 54º 33’ 05,9” W no sistema WGS-84 por exemplo, o que de fato é verdadeiro. Não importando, portanto, disponibilizar outros tipos de dados intermediários e sem aplicação direta (também chamados dados brutos).

Os dados brutos, que são fundamentais para a realização do pós-processamento, podem ser obtidos por meios de comandos assíncronos não documentados (possivelmente existentes para fins de testes na linha de produção do equipamento) enviados por meio da porta serial do receptor (SILVA E CÂMARA, 2005).

Estes receptores estimam e armazenam as posições, mas não registram as observáveis (pseudodistâncias e/ou fase da portadora L1), o que inviabiliza um pós-processamento dos dados. Com a divulgação do protocolo de entrada e saída do receptor GPS GARMIN, alguns programas foram desenvolvidos com objetivo de obter as observáveis dos receptores GPS GARMIN.

O Instituto de Engenharia de Levantamento e Geodésia Espacial (IESSG), da Universidade de Nottingham, desenvolveu o programa comercial GRINGO (GPS Rinex Generator) para extrair e registrar as observáveis da portadora L1 dos receptores GPS de navegação da marca GARMIN. A saída do software é dada no formato RINEX (Receiver Indepedent Exchange). Então, com um programa apropriado, pode-se realizar o pós-processamento visando melhorar a acurácia e precisão do posicionamento com receptor GPS de navegação. Este programa foi, inicialmente, desenvolvido para ser usado com receptor GPS Garmin 12XL, mas pode-se trabalhar da mesma maneira com a maioria dos modelos de receptores GPS de 12 canais (IESSG, 2003). Os dados decodificados do receptor GPS de navegação são transmitidos para o computador, via porta serial, em tempo real e gravados no disco rígido.

Também, encontram-se disponíveis na internet códigos e programas freewares que registram os dados brutos recebidos pelos receptores de navegação, pseudodistância e a fase portadora L1 e os transformam para o formato RINEX. Tais programas foram desenvolvidos pelo professor Antonio Tabernero Galán, da Universidade Politécnica de Madri, na Espanha, e são designados de ASYNC e GAR2RNX, (GALÁN, 2002). Eles são capazes, respectivamente, de ler e registrar em arquivos binários as informações referentes às observáveis GPS e de realizar a conversão do arquivo binário em arquivo no formato RINEX. Os dados decodificados dos receptores GPS de navegação são transmitidos para o computador, via porta serial, em tempo real.

Em combinação com um simples coletor de dados ou notebook, os programas tornam os usuários de receptores GPS de navegação capazes de realizarem uma série de atividades e aplicações. Então, com um programa apropriado, pode-se realizar o posicionamento por ponto pós-processado, melhorando assim a acurácia e precisão do posicionamento com receptor GPS de navegação. Também, pode-se combinar as pseudodistâncias com arquivos de dados coletados em outros receptores, e realizar o posicionamento relativo ou diferencial (Galán, 2002)

Galán (2002), que juntamente com sua equipe desenvolveu os programas ASYNC e GAR2RNX, conseguiram discrepâncias máximas entre 30-35 cm nas coordenadas XYZ, no posicionamento relativo, em linha de base com 35 km, utilizando efemérides precisas. Também, Santos et al. (2002) realizou experimentos, com linhas de bases com comprimento máximo de 13,9 km e o erro foi menor do que 21 cm em planimetria e 35 cm em altimetria.

Assim, o usuário com um orçamento limitado tem os meios de conseguir níveis melhores de acurácia com um receptor de navegação. Não se tem nenhuma pretensão de substituir os GPS topográficos ou cadastrais (portadora L1), mas mostrar que os fundamentos de operação destes e dos receptores GPS de navegação são os mesmos e, assim sendo, explorar as suas potencialidades.

Google Maps : Duas funções interessantes

O google maps tem duas funções interessantes. A primeira delas é a possibilidade de criar rotas entre dois locais distintos que podem estar na mesma cidade ou até em países diferentes. E o serviço é flexível e permite a edição manual das rotas. Você pode entra com o nome da rua, ou o CEP ou cidade de origem e destino. A segunda é o MyMaps que permite ao usuário criar seus próprios mapas . E o melhor pra muita gente é que o Google Maps fala português.

Apostilas de Erdas Imagine

Esta disponível em Espanhol um conjunto de 20 Apostilas sobre o Erdas abordando varios aspectos do uso deste software de processamento de imagem. O link para a página onde esta disponivel o material é http://www.esnips.com/SharedFolderAction.ns ou pode-se usar os links abaixo.

01_Visor.pdf

02_Catálog de Imágenes.pdf

03_Composición de Mapas.pdf

04_Clasificación.pdf

05_Consulta y Edición Vectorial.pdf

06_Rectificación Polinomial.pdf

07_Comandos de Imágenes.pdf

08_Importar Exportar.pdf

09_Procesamiento por Lotes.pdf

10_Editor de Transformada de Fourier.pdf

11_Interpretador de Imágenes.pdf

12_Ortorectificación.pdf

13_Interpolación de Superficies del Terrono.pdf

14_Mosaicos.pdf

15_Analisis de Visibilidad.pdf

16_Modelador Espacial.pdf

17_Clasificación Avanzada.pdf

18_IMAGINE Expert Classifier.pdf

19_IMAGINE Radar Interpretor.pdf

20_IMAGINE Vector.pdf

Cursos online gratuitos - ArcGis, Arcview, Avenue, Erdas, SQL, Idrisi

Cursos gratuitos disponíveis na internet em espanhol pela Universidade de Girona na Espanha. Para acessar os cursos click no link http://www.unigis.es/index.php?page=54

Localizando a região de origem de sua família na Itália

O blog tecgeoweb (vale a pena dar um click e visitar este blog) publicou a dica de um site interessante que permite localizar na itália a região de origem das famílias baseada no sobrenome. O link para o site é http://www.gens.labo.net/it/cognomi/

terça-feira, 24 de julho de 2007

Tutorial : Introdução à Análise Digital de Terreno com GRASS-GIS

Tutorial publicado pelo Professor Carlos Henrique Grohmann do Instituto de Geociências da USP sobre o software livre GRASS. Acompanha os dados para executar o tutorial. O texto esta em português e o link para download é : http://www.igc.usp.br/pessoais/guano/downloads/tutorial_grass6.pdf
E os dados podem ser baixados no link SRTM e shapefile

TimeSlider : Extensão para o ArcGis para Animação de mapas

TimeSlider é uma extensão para o ArcGis 9.1 que permite animar mapas que tenham dados que variem no tempo, como por exemplo dados de censo de varios anos diferentes. O melhor de tudo que a extensão e distribuida gratuitamente e pode ser baixada do link : http://www.asascience.com/press/releases/press07_TimeSlider.htm.

GPS: Manual de Usuário para levantamentos com correção diferencial com pós-processamento

O CIAGRI disponibizou um manual sobre levantamentos de GPS com correção diferencial. Para baixar click no link : http://gps.ciagri.usp.br/apostila.pdf

Apostilas de ArcView, GPS, Access e TNT Mips

O Departamento de Ciências Florestais da ESALQ disponibiliza ,Apostilas, Manuais, Tutoriais e outros textos, utilizados para informática.

Apostila do Microsoft Access 2000, 03/01/2005 (1.2 MB)
Apostila de ArcView, 24/05/2005 (7 MB)
Tutorial completo do GPS Garmin Etrex , 08/11/2005 (1.38 MB)
Guia de consulta rápida do GPS Garmin Etrex , 08/11/2005 (281 KB)
Tutorial completo do GPS Garmin Etrex Vista , 08/11/2005 (2.42 MB)
Tutorial do TNT MIPS , 08/11/2005 (12 MB)

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Apostilas da Especialização em Geoprocessamento

Esta disponível para download na página Departamento de Cartografia do Instituto de Geociências da UFMG as apostilas do curso de especialização em Geoprocessamento.

BORGES, Karla Albuquerque de Vasconcelos. Modelagem de Dados Geográfico.

CASTRO, Frederico Valle Ferreira de, SOARES-FILHO, Britaldo Silveira, VOLL, Eliane. Cartografia Temática.

DAVIS, Clodoveu, FONSECA Frederico - Introdução aos Sistemas de Informação Geográficos.

DINIZ, Alexandre Magno Alves. Estatística Básica.

DINIZ, Alexandre Magno Alves. Estatística Espacial

MACHADO, Maria Márcia M. Metodologia em Monografia

MACHADO, Maria Márcia M. Projetos em Geoprocessamento

MACHADO, Maria Márcia M. Topografia I

MAILLARD, Philippe. Introdução ao Sensoriamento Remoto.

MAILLARD, Philippe. Introdução ao Processamento Digital de Imagens.

MOURA, Ana Clara M. Análise Espacial.

MOURA, Ana Clara Mourão - Cartografia Digital - Prática em Laboratório.

MOURA, Ana clara Mourão - Elementos de Cartografia.

MOURA, Ana Clara Mourão. Contribuiçõs Metodológicas do Geoprocessamento à Geografia.

MOURA, Ana Clara Mourão. A importância dos metadados no uso das Geotecnologias e na difusão da Cartografia Digital.

OLIVEIRA, Renata Hungari de. Aplicações em Mapinfo.

SOARES-FILHO, Britaldo Silveira. - Cartografia Assistida por Computador - Conceitos e Métodos

SOARES-FILHO, Britaldo Silveira - Modelagem de Dados Espaciais.

SOARES-FILHO, Britaldo Silveira - Interpretação de Imagens da Terra.

TEMBA, Plínio - Fundamentos da Fotogrametria.

TIMBÓ, Marcos Antônio - Elementos de Cartografia.

TIMBÓ, Marcos Antônio - Levantamentos Através do Sistema GPS.

Cursos e tutoriais por Gilberto Câmara

O pesquisador do INPE Gilberto Câmara, um dos nomes mais importantes na area de geoprocessamento no Brasil, disponibiliza em sua homepage material referente a cursos e tutorias com assuntos variados sobre geoprocessamento.

Cursos de pós-graduação

Introdução ao Geoprocessamento.

Análise Espacial.

Bancos de Dados Geográficos.

Paradigmas e Ferramentas de Engenharia de Software

Metodologia de Pesquisa Científica

Modelagem Ambiental

Tutoriais

Introdução à Modelagem Dinâmica Espacial.
XI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 2003

Geoprocessamento para Projetos Ambientais.
GIS Brasil 96, 97 e 98.

Fundamentos de Geoprocessamento.
GIS Brasil 99.

Análise Espacial de Dados Geográficos.
GIS Brasil 99, 2000 e 2001, GeoBrasil 2000, 2001, 2002, 2003, SBSR 2001.

Artigo: COMPARAÇÃO ENTRE DADOS ALTIMÉTRICOS SHUTTLE RADAR TOPOGRAPHY MISSION , CARTAS TOPOGRÁFICAS E GPS: NUMA ÁREA COM RELEVO ESCARPADO

Este artigo compara os dados altimétricos do SRTM com cartas 1:50.ooo do DSG usando como verdade de campo dados de GPS diferencial. E chega a uma conclusão na minha opinião surpreendente. Vale a pena dar uma pesquisada na pagina da Revista Brasileira de Cartografia lá voce encontra muitos artigos interessantes na area de geoprocessamento. Tudo disponivel gratuitamente na internet.

COMPARAÇÃO ENTRE DADOS ALTIMÉTRICOS
SHUTTLE RADAR TOPOGRAPHY MISSION , CARTAS TOPOGRÁFICAS E GPS: NUMA ÁREA COM RELEVO ESCARPADO Eduardo da Silva Pinheiro

RESUMO

A missão ShuttleRadarTopographyMission (SRTM) foi realizada no ônibus espacial SpaceShuttleEndeavour em fevereiro de 2000, com objetivo de obter modelos digitais de elevação (MDE) da Terra. Os dados foram adquiridos com radar de abertura sintética interferométrico (InSAR), nas bandas C (5,6cm – 5,3GHz) e X (3,1cm – 9,6GHz). Este trabalho apresenta uma análise comparativa entre os dados altimétricos derivados da SRTM e de Cartas topográficas (1:50000) da Diretoria do Serviço Geográfico (DSG) com pontos de controle adquiridos com GPS e corrigidos pelo método Diferencial. O estudo foi realizado no Planalto das Araucárias, nordeste do Rio Grande do Sul, Brasil, na área do Centro de Pesquisas e Conservação da Natureza PRÓ-MATA, um local com relevo escarpado e com grandes declividades. As análises dos MDE foram realizadas através de testes estatísticos e gráficos. O MDE SRTM possui um ajuste mais preciso do que o MDE DSG quando comparado com dados obtidos pelo GPS. Os Erros Médios Quadráticos dos MDE SRTM e DSG foram, respectivamente, 7,0m e 26,8m. Os resultados demonstram que o MDE SRTM apresenta boa precisão, no entanto, devido ao tamanho dos seus pixels (90x90m) recomenda-se o seu uso em escala 1:250.000.

Resumo do artigo publicado na Revista Brasileira de Cartografia



Para acessar o PDF com o trabalho completo em formato PDF clik aqui

ArcGis : Como são feitas operações entre grids de diferentes tamanho de célula ?

Muita gente que trabalha com grid no ArcGis nem se da conta, mas muitas vezes estamos realizando operações entre grids com diferentes tamanhos de células. Numa operação entre dois grids de tamanho de células diferentes, qual será o tamanho de célula do grid resultante ? Depende da opção que foi escolhida na aba Cell Size do menu options do spatial analyst. Existem três opções : A primeira e Maximum of Inputs, neste caso é o tamanho da célula de saída é o do grid de maior célula, a segunda opção é Minimum of inputs, aqui é escolhido o menor tamanho de célula, e a ultima opção é As specified below onde o próprio usuário escolhe o tamanho de célula do grid de saída. Outra coisa importante é que o ArcGis interpola os grids de entrada para a mesma resolução do grid de saída usando o método do vizinho mais próximo.

Google compra empresa de imagens aéreas

Fonte: Info Online

SÃO PAULO – O Google anunciou, esta semana, a compra da ImageAmerica, fabricante de câmeras de alta resolução.

As câmeras da ImageAmerica são utilizadas, sobretudo, para captar imagens aéreas usadas para produzir mapas e fazer análises de áreas geográficas.

Segundo o Google, os equipamentos e tecnologias da ImageAmerica vão integrar a divisão de mapas da empresa.

A ImageAmerica já colaborava com o Google, para quem forneceu imagens atualizadas periodicamente sobre os efeitos do furacão Katrina sobre a região de Nova Orleans.

Kings College disponibiliza dados do meio fisíco e ambientais

O Kings College disponibiliza dados ambientais e do meio físico de diversos lugares no planeta, inclusive dados SRTM. O que tem de interessante além dos dados é que eles usam o Google Earth, onde o úsuario visualiza um preview da informação e pode escolher o que lhe interessa e fazer o download. O link para acessar é http://www.kcl.ac.uk/schools/sspp/geography/research/emm/geodata . Os temas abaixo estão disponíveis.


Tiputini Biodiversity Station
Terrascope (new)
TRMM 2b31-Based Rainfall Climatology
Amazon-eye
Tropical montane cloud forests
MODIS Cloud climatology
SRTM SWBD Coast and water bodies
Petroleum-related impacts in the Amazon
AsterPAA (TerraLook) in Google Earth
GNS places database
Monthly NASA blue marble SG
Hole-filled SRTM 90m Digital Elevation Data
Sea level rise scenarios
Global forest change (2000-2005) from MODIS VCF
Three-hourly rainfall time series (from TRMM 3B42)
Monitoring Volcanoes
Urban climates
Tropical Hydrology : climate and land use impacts
Central American and Costa Rican Climate and Hydrology

sábado, 21 de julho de 2007

Geomarketing

Geomarketing
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O geomarketing, ou marketing geográfico, é um ramo de aplicação do geoprocessamento que possibilita a organização e a manipulação de informações referentes a clientes e pesquisas, a partir de um ponto de vista geográfico. Sua importância está evidenciada nas ações de marketing, uma vez que estas utilizam cada vez mais o grande potencial de geolocalização e análise espacial disponíveis nos SIGs.

Geomarketing pode ser definido como o estudo das relações existentes entre as estratégias e políticas de marketing e o território ou espaço onde a instituição, seus clientes, fornecedores e pontos de distribuição se localizam.

O geomarketing permite às empresas, identificar, com bastante precisão, os locais de maior potencial de consumo de um produto em um bairro, cidade ou região. Consiste no cruzamento de informações de mercado, de vendas ou de marketing com bases de dados geográficas, permitindo a análise e a visualização em mapas digitais do comportamento das variáveis em estudo.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

GeoInfo 2007 – IX Simpósio Brasileiro De Geoinformática

GeoInfo 2007 – IX Simpósio Brasileiro de Geoinformática

Campos do Jordão, 25 a 28 de Novembro de 2007.
Organização: INPE, UCPel, UFRGS.
Promoção: SBC.

CHAMADA DE TRABALHOS
Este simpósio visa reunir os interessados em pesquisa em informações espaciais, com ênfase nos aspectos computacionais.

Dois tipos de trabalhos serão aceitos: artigos completos e artigos curtos. Os artigos completos deverão descrever pesquisas originais, completadas recentemente ou em fase final de andamento. Os artigos curtos deverão descrever trabalhos em fase inicial de andamento e serão apresentados em sessões de posters.

PROGRAMAÇÃO
Três tipos de atividades serão realizadas durante o Simpósio:
- Palestras de convidados nacionais e internacionais
- Sessões técnicas com apresentações orais de trabalhos
- Sessões de posters

DATAS IMPORTANTES
15/agosto/2007: Prazo final para submissão de artigos
01/outubro/2007: Notificação aos autores dos artigos aceitos
15/outubro/2007: Prazo para envio da versão final dos artigos aceitos
25-28/novembro/2007: Realização do evento

INSTRUÇÕES PARA SUBMISSÃO
Todas as instruções para submissão de artigos encontram-se na página do evento: http://www.geoinfo.info

ÁREAS DE INTERESSE
As áreas de interesse incluem, mas não estão limitadas a:
- Bancos de dados espaciais
- Modelagem de dados espaciais e espaço-temporais
- Mineração de dados espaciais e espaço-temporais
- Múltiplas representações em bancos de dados espaciais
- Métodos de acesso espaciais, espaço-temporais e multidimensionais
- Processamento e otimização de consultas espaciais
- Estruturas de dados espaciais
- Geometria computacional aplicada
- Visualização de dados espaciais
- Ontologias para dados espaciais
- Interoperabilidade e padrões para SIG
- Metadados espaciais
- Propagação de erros e controle de qualidade
- Geoestatística
- Análise espacial e estatística espacial
- Modelagem dinâmica e aplicações em SIG de autômatas celulares
- Sistemas espaciais de apoio à decisão
- Bibliotecas digitais para SIG
- Projeto e implementação de SIG
- Novas aplicações de tecnologia de geoprocessamento
- Fusão de dados
- Mapeamento e sensoriamento remoto
- Integração sensoriamento remoto e SIG
- Recuperação de imagens baseada em conteúdo
- Cartografia digital
- Interfaces web para SIG
- Realidade virtual e SIG 3D
- Serviços de informação geográfica móveis e distribuídos

Apostilas de ArcView, Idrisi e Cartalinx

O laboratório de geoprocessamento do Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia disponibiliza em sua homepage uma serie de apostilas sobre geoprocessamento. Abaixo o link para o material disponível :


Cartografia Básica
Sistema de Informação Geográfica
Manual do Idrisi: Exercícios e Tutoriais
Introdução ao ArcView
ArcView 3.1
Cartalinx: Construtor de Base de Dados Espaciais

Conhecendo o ArcCatalog

Crie um vídeo mostrando as principais funções do ArcCatalog. Para Acessar e necessário ter o flash instalado na máquina. Agora com aúdio.


Apostilas sobre Geoprocessamento

Esta disponível na página do Laboratório de Cartografia e Topografia da UFES uma série de apostilas e tutoriais:
  1. Apostila - Usando ArcView Apostila - Usando ArcView.pdf
  2. Modulo Banco de Dados - Modulo Banco de Dados.pdf
  3. Modulo Cartografia - Modulo Cartografia.pdf
  4. Modulo Fotogrametria - Modulo Fotogrametria.pdf
  5. Modulo GPS - Modulo GPS.pdf
  6. Modulo Geodésia - Modulo Geodesia.pdf
  7. Modulo Geoprocessamento - Modulo Geoprocessamento.pdf
  8. Modulo Sensoriamento Remoto - Modulo Sensoriamento Remoto.pdf
  9. Modulo Topografia - Modulo Topografia.pdf
  10. Tutorial ArcGIS-Espanhol - Tutorial ArcGIS-Espanhol.pdf
  11. Exercícios de Geomática - Caderno de Exercícios_Geomática 2006.pdf
  12. Apostila de ArcGIS - Geomática - Geomática - Engenharia Ambiental - Apostila.pdf

quarta-feira, 18 de julho de 2007

ArcGis : Criando um Spatial Index

Uma forma de melhorar a perfomance quando se trabalha com shapes muito grandes é criar um índice espacial. Este índice agiliza a visualização em tela do shape, porque permite ao ArcGis determinar qual área do shape esta sendo visualizada e rapidamente exibir esta área. Para criar um spatial index vá ao ArcCatalog e localize o shape desejado. Em seguida click com o botão direito do mouse sobre ele e entre no menu propriedades (properties). Na caixa de dialogo aberta selecione a aba "indexes" e click no botão "ADD" Click "OK" e está criado o spatial index. Esta operação é feita uma única vez para cada shape. Observe que se o shape estiver aberto no ArcMap o botão ADD poderá estar desligado, neste caso remova o shape do projeto no ArcMap e repita a operação.

ESRI anuncia Service Pack 3 para ArcGis 9.2

A ESRI anunciou que no final de julho estará dispónivel o SP3 para o ArcGis 9.2. O tão esperado suporte ao windows vista não estará dispónivel no SP3, para a decepção dos usuários que fizeram upgrade para a nova versão do sistema operacional da Microsoft.O anuncio com todas as modifições introduzidas com o SP3 pode ser visto em http://support.esri.com/index.cfm?fa=downloads.patchesServicePacks.viewPatch&PID=17&MetaID=1319

Regeemy : Software para mosaicar imagens

Regeemy é um software produzido pelo INPE e pela Universidade da Califórnia. Ele permite mosaicar de forma rápida e fácil imagens de satélite, fotografias aéreas, fotos de cameras digitias e imagens de modo geral. O software é distribuido gratuitamente, necessitando apenas do usuário se registrar. O link para download é :
http://regima.dpi.inpe.br/

terça-feira, 17 de julho de 2007

ArGis : Material em português

Não é muito fácil achar material em português sobre o ArcGis. Então vale a pena dar uma olhada no Blog Geoinformação Online. Lá na seção documentos subseção Manuais e Guias, o Luiz Amadeu Coutinho colocou alguns dos manuais do ArcGis em português no formato PDF.

ArcGis : tutorial do Network Analyst

Para quem estiver interessado existe um tutorial em PDF produzido pela ESRI que pode ser baixado diretamente do link http://www.gsd.harvard.edu/geo/util/arcgis/ESRI_Library_9.1/Tutorials/Network_Analyst_Tutorial.pdf
O texto está em Inglês e tem 38 páginas.

Imagens de satelite no site do Inpe


Esta é uma dica do Hélio. O Inpe oferece uma serie de produtos derivados de imagens de satélites meteorológicos no site http://satelite.cptec.inpe.br/home/ . La estão disponíveis desde as clássicas imagens de satélites meteorológicos , indicie NDVI, radiação solar, radiação UV, Descargas elétricas, queimadas, classificação de nuvens, ventos, aerossóis, precipitação etc. vale a pena dar uma olhada. O mapa de queimadas permite a visualização no google earth.

Impressões em grande formato

Para quem precisa de impressões em formatos muito grandes a Graphic systems lançou o Digital Rho com capacidade de impressão de formatos de até 3,5m. Dê uma olhada no link do produto, é impressionante o tamanho do monstrinho. O preço? não sei mas deve custar uma pequena fortuna.

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Entendendo a resolução

Muito interessante o artigo publicado na seção Beyond mapping da revista GeoWorld entitulado understand resolution to think with maps , escrito por Joseph Barry. O autor considera cinco tipo de resoluções em SIG : espacial, mapa, temática, temporal e do modelo e discute cada uma delas. Vale mencionar que a revista é mensal e a coluna Beyond mapping sempre traz uma assunto interessante. A revista é publicada em inglês e para acessar o artigo click aqui.

GeoTrans : Software Gratuito para transformação de coordenadas

O software GeoTrans permite converter coordenadas geográficas entre uma grande variedade de sistemas de coordenadas, projeções e datums. Com o Geotrans é possível converter um único ponto ou um arquivo formato txt com múltiplos pontos. O GeoTrans é gratuito e acompanha o código fonte. O link para download é http://earth-info.nga.mil/GandG/geotrans/index.html

Livro : Modelos Digitales Del Terreno : Principios y aplicaciones en las ciencias ambientales (Free)

Esta dispónivel para download gratuito em formato PDF o livro do Prof. Angelo Felicisimo, Modelos Digitales Del Terreno : Principios y aplicaciones en las ciencias ambientales. O autor é professor da. Escuela Politécnica de la Universidad de Extremadura. O livro tem 117 paginas e esta escrito em espanhol. O link para download é : http://www6.uniovi.es/~feli/pdf/libromdt.pdf

Teoria sobre SIG

O site NCGIA tem uma boa quantidade de textos sobre a teoria por trás dos sistemas de informações geográficas. O link de acesso é : http://www.ncgia.ucsb.edu/giscc/
Os textos estão em inglês.

quinta-feira, 12 de julho de 2007

A terra vista do espaço : Chile - Deserto de Atacama



Deserto de Atacama no Chile, registrado pelos sensor MERIS a borda da plataforma Envisat da ESA - Agência Espacial Européia. Mais imagens podem ser acessadas pelo link : http://www.esa.int/esaEO/SEM9UELY17E_index_0.html

ArcGis Dica : Compactando os arquivos MXD

Os arquivos MXD guardam toda a informações sobre layers, layouts, tabelas etc. Na medida que layers são removidos e adicionados o arquivo MXD se torna fragmentado e aumenta de tamanho. A solução : Usar o comando Save As e gravar um arquivo MXD com outro nome. Na hora da gravação de um novo arquivo o ArcGis ordena as informações e remove aquelas de layers que já foram excluídos criando um arquivo menor.

Onde esta chovendo ?



Este link da NASA mostra a quantidade de precipitação acumulada, no planeta inteiro em períodos que variam de 1 dia, 3 dias e uma semana. Estes dados podem auxiliar na previsão de enchentes, previsões de safra etc. Nesta imagem do Brasil, as áreas em vermelho indicam locais onde a precipitação acumulada é de ate 200mm durante uma semana. O site disponibiliza links que permitem visualizar os dados no google earth.

Descanso de vista - Cachoeria do Tabuleiro - Parque Nacional da Serra do Cipó



Cachoeira do Tabuleiro, próximo ao Parque Nacional da Serra do Cipó - Umas das maiores quedas de água do Brasil, vista do helicóptero.

quarta-feira, 11 de julho de 2007