sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

GPS Trimble : Novos modelos para mapeamento

A Trimble acaba de lançar no Brasil os novos modelos de receptores GPS portáteis da série Juno Handheld, da Trimble. Os novos equipamentos tornam o trabalho de campo mais simples, otimizando a coleta de dados GIS.
Os novos modelos da série Juno aliam as características já conhecidas do modelo ST a recursos inovadores,. Totalmente integrado com câmera digital de 3MP e modem celular 3G*, os modelos SB e SC do Juno Handheld agilizam o trabalho, garantindo precisão e confiabilidade nas informações.
O diferencial do modelo Juno SB, um receptor GPS de alta sensibilidade, é a câmera de 3 megapixel integrada que permite que fotos sejam tiradas em campo, detalhando as condições de um elemento em campo enquanto o GPS integrado registra a posição geográfica.
Já o modelo SC, além da câmera possui um modem celular 3G que possibilita a transmissão e recepção de dados em campo. A tecnologia 3G oferece uma conexão de alta velocidade com a internet em vários locais, permitindo que informações indispensáveis sejam recuperadas, atualizadas e reenviadas para o escritório em tempo real, aumentando consideravelmente a produtividade.

Veja algumas características básicas dos receptores:
• Precisão de 2 a 5 metros após correção diferencial.
• Processador 533MHZ.
• Câmera digital de 3 MP integrada.
• Modem celular 3G (apenas para versão SC).
• Display colorido de 3.5 polegadas.
• Bateria para um dia inteiro de trabalho.
• Software TerraSync da Trimble.
• Windows Mobile 6.1 em Português.
• Tecnologias Bluetooth 2.0 e Wi-Fi integradas.

 

Fonte : Santiago & Cintra

Erdas : Seminarios gratuitos

ERDAS esta oferecendo gratuitamente uma série de Seminários via WEB, apresentando alguns dos softwares da empresa tais como ERDAS IMAGINE, ERDAS TITAN, ERDAS Image Web Server, Stereo Analyst for ArcGIS, IMAGINE Objective , ERDAS APOLLO Image Manager, Map2PDF for IMAGINE, ERDAS APOLLO Server. Para acessar os seminários é necessário que o usuário faça um cadastro no site da ERDAS.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Sensoriamento remoto : Aeromodelos autônomos para fotografia aérea

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Os pesquisadores da Universidade de Purdue, irão em  em breve um realizar experimento com aeronaves não tripuladas que voam com muito pouca intervenção humana.
A aeronave irá utilizar uma combinação de tecnologia de sistema de posicionamento global (GPS)  e um sistema de navegação chamado AttoPilot que utiliza sinais GPS e um sistema de estabilização de vôo a bordo, para guiar a aeronave para pontos predeterminados . Os pesquisadores podem estas posicionados fora da área para controlar e monitorar a aeronave remotamente. O sistema AttoPilot já foi instalado na aeronave no início deste ano, e os ensaios terão início na Primavera do hemisfério norte segundo os pesquisadores.
Segundo a Universidade de Purdue, os investigadores estão utilizando aeronaves não tripuladas pequenas e leves - essencialmente, um modelo de avião equipado com equipamentos eletrônicos  para coletar dados agrícolas para Calmar Labs em Remington, Ind. O veículo é equipado com Câmeras infravermelho e câmeras digitais para tirar fotos para avaliar o efeitos de sombreamento sobre o crescimento ou milho e acompanhar os efeitos da seca ou inundações nas culturas. Até agora, a aeronave foi controlada por um receptor de rádio convencional, que exigia a intervenção humana para começar e terminar a missão.
"A sua leveza e capacidade de voar em baixas altitudes também dará vantagem considerável sobre satélites", disse Michael Leasure, um professor assistente de tecnologia da aviação em Purdue. "Um veículo aéreo não tripulado podem ser mobilizados quase imediatamente, e os dados podem ser recolhidos dentro de meia hora. Essa preparação é importante, quando são necessárias informações dentro de um curto período de tempo."
Outras utilizações podem incluir eventos de  vigilância de multidões e de controle do tráfego, a detecção  do crescimento das plantas de maconha, e localizar as pessoas em situações de reféns ou em outros crimes.

Fonte : Go fly yourself

Sensoriamento : Satélite CBERS 2 parou de funcionar

 DA REPORTAGEM LOCAL

O satélite sino-brasileiro CBERS-2 deu seu último suspiro no dia 15 de janeiro, segundo o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). As imagens do satélite eram usadas, por exemplo, para monitorar o desmatamento na Amazônia. Seu serviço será continuado por sua espaçonave-irmã, o CBERS-2b, lançado em 2007.

O CBERS-2 (Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres) foi projetado para durar dois anos. Mas ele superou a expectativa e chegou a ter vida útil de quase cinco. No período, produziu mais de 175 mil imagens, que serviram para monitorar o ambiente, avaliar desmatamentos, áreas agrícolas e o desenvolvimento urbano.
Os últimos sinais do satélite foram detectados em 15 de janeiro por técnicos brasileiros e chineses. Nos dias seguintes, eles tentaram restabelecer a comunicação com o CBERS-2. Porém, não conseguiram e acabaram decretando encerrada a missão.

Durante sua vida útil, o satélite enfrentou alguns problemas. Em abril de 2005, foi notada uma falha em uma de suas baterias. Desde então, o satélite, que possui três câmeras, passou a operar com apenas uma delas.
As imagens CBERS são fornecidas gratuitamente (www.obt.inpe.br/catalogo). Desde junho de 2004, quando as imagens ficaram disponíveis na internet, já foram distribuídas mais de 500 mil delas. Segundo o Inpe, estão programados os lançamentos de mais dois satélites, em 2011 e 2014. E se discute com a China a produção de outros dois.

Fonte: Folha de S.Paulo

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

GPS Garmin Oregon

O GPS  Garmin Oregon 400T é a primeira versão de um GPS de mão da Garmin com a tela touch-screen. Os modelos mais sofisticados como o  Oregon 400t vem com mapas topográficas pré-carregados  dos Estados Unidos e um mapa base mundial com relevo sombreado. Ele esta disponível em 4 modelos :

 

  • Oregon 200 (Garmin) - Simples básico, sem mapas detalhados pré-carregados , ao contrário dos outros modelos o Oregon 200 não tem o altímetro barométrico e bússola eletrônica- 24 MB.
  • Oregon 300 (GPS Tracklog) – Mapa mundi sombreado e sem os mapas detalhados  pré-carregados mapas – 850 MB.
  • Oregon 400c (Garmin) – Vem com o BlueChart ® g2 coastal pré-carregado e um mapa mundi com imagens – Usa cartão de memória MicroSD de até 4GB
  • Oregon 400i (Garmin) – Pré carregados com mapas dos EUA continental  é um mapa mundi com imagens.Usa cartão de memória MicroSD de até 4GB

Garmin400tFront.jpg

A tela touch screen do GPS tem 3 polegadas e resolução de 240 x 400 pixels. O GPS só tem o botão liga-desliga e tudo mais é feito na tela. O  Oregon Garmin na opinião do site GPS Tracklog permite navegar mais rapidamente pelos menus dos que os modelos antigos onde a navegação é feita por botões, como no caso do Garmin 60 csx e do Garmin Vista HCX. A entrada de texto esta muito mais rápida o que facilita muito a nomeação de waypoints. A tela touch screen não apresenta problemas de funcionamento mesmo com dedos suados ou luvas. O ponto fraco da tela é a visibilidade sob  luz do sol direta, o que pode ser contornado mudando o angulo de visão do receptor, o que nem sempre é possível se você esta numa bicicleta ou num carro. O tracklog é difícil de ver, pois é uma linha preta e fina e não tem jeito de mudar a sua cor ou espessura. Uma ausência importante é da função average que permite fazer uma média na coleta de um waypoint diminuindo o erro de posicionamento. 

Uma característica muito interessante nos modelos Oregon 300 e Oregon 400, é a possibilidade de compartilhar rotas, tracks e  waypoints através de uma interface wireless entre receptores GPS, sem o tradicional e tedioso método de baixar tudo para o computador e carregar tudo no outro GPS. A interface wireless também  permite também a comunicação com dispositivos de monitoramento corporal como monitores de freqüência cardíaca e monitores de caminhadas.  No Brasil atualmente o modelo encontrado no mercado é o Oregon 300 com preços na faixa de R$ 1.500 a R$2.700.

 

 

 

 

 

 

Garmin Oregon 400t Touchscreen Keyboard Electronic Compass 3D Map View
Tracback Choose_location Oregon_400t_drag_map
Main_menu_1 Main_menu_2 Main_menu_3

 

Para fazer o download do manual do usuário e o guia de referência GPS Garmin Oregon em Português, clique nos links:

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

História do SIG – Documentário sobre SIG no Canada

Um documentário produzido pelo National Film Board do Canadá em 1967, sobre os Sistemas de Informação Geográfica do Canadá, um dos primeiros criado nos idos de 1960. Este documentário sobre os primórdios dos Sistemas de Informação Geográfica foi digitalizado e agora esta disponível no YouTube. Os dados do Inventário das terras do Canada (Canada Land Inventory (CLI) ) foram praticamente perdidos e o site igs.net descreve o trabalho intensivo de recuperação dos dados e da conversão deles para os formatos atuais de SIG.

Fonte : Free Geography Tools

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Ciclones Fanele e Eric visto pelo sensor MODIS

Madagáscar foi castigado por dois ciclones tropicais, em meados de Janeiro de 2009. Ciclone Eric varreu a  costa  nordeste em 19 de janeiro, matando pelo menos uma pessoa e deixando cerca de mil desabrigados, segundo o noticiário. Dois dias mais tarde, Ciclone Fanele chegou a  a costa sudoeste, trazendo ventos de quase 210 quilômetros por hora  e as fortes chuvas.
Esta imagem foi tomada pelo do sensor MODIS (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer)  no satélite Aqua, da NASA, em 19 de janeiro mostra Fanele no Canal de Moçambique,  ao largo da costa. Eric, que foi uma tempestade muito menor e mais fraca, é pouco mais do que um turbilhão de nuvens na parte superior direita.
A imagem de alta resolução  foi fornecida pelo sensor MODIS com pixel de 250 metros. O MODIS Rapid Response System oferece esta imagem em outras resoluções complementares.
Fonte: NASA - Natural Hazards

Instrumento:
Aqua - MODIS

Cyclones Fanele and Eric

faça o download da imagem grande (5 MB, JPEG) tomada em 19 de  Janeiro de 2008

domingo, 25 de janeiro de 2009

GPS Garmin - Manual em Português

O GPS constitui uma importante fonte de dados para o Geoprocessamento. É um equipamento simples e hoje em dia os modelos de GPS de navegação são de baixo custo. Para a operação correta do equipamento é necessário configura-lo corretamente e conhecer sua funções. Para a utilização dos dados normalmente é necessário baixar os dados utilizando um software adequado. A seguir são apresentados manuais de GPS do fabricante Garmin, que é um dos mais vendidos no mundo inteiro. Vale destacar os GPS da linha HC (Vista HCx,  Legend HCx,  SummitHC e Venture HC) onde o H significa alta sensibilidade. Estes modelos  conseguem captar os sinais dos satelítes GPS mesmo em condições adversas como dentro de veículos, debaixo de florestas e em areas urbanas, vencendo uma importante limitação da tecnologia GPS. Coloquei tambem o manual do MapSource que é o software fornecido pela Garmin junto com os aparelhos e que permite fazer a transferencia dos dados para o computador. Entre os formatos que o MapSource grava os dados esta o formato DXF que é velho conhecido dos usuário de Autocad e Arcgis.

  • Série eTrex HC - Manual do proprietário

  • Série eTrex HC - Manual de Início Rápido

  • eTrex H - Manual do proprietário

  • MapSource - Manual do proprietário

  • sábado, 24 de janeiro de 2009

    Instalação do Arcgis no Windows 7 Beta

    Instalei a versão beta do novo Windows 7, sucessor do malfadado Windows vista e resolvi fazer uma tentativa de instalar o Arcgis 9.3 e qual foi a minha surpresa quando o gerenciador de licença instalou sem problemas e em seguida para completar o Arcgis 9.3 também instalou e rodou sem problemas. A impressão inicial, foi que o Arcgis roda mais rápido sobre o Windows 7 do que sobre o Windows Vista. Acima estão as telas que capturei para documentar o feito. A tela do ArcGis mostra um mapa de áreas de preservação permanente (APP) de nascentes e margem de rio e o fundo é um MDE obtido a partir da interpolação de curvas de nível do IBGE utilizando o interpolador TIN do Arcgis.

     

     

     

     

     

    Windows7

      Windows 7 Beta

    arcgis93nowindows7

    Arcgis 9.3 rodando no Windows 7 Beta

    Satélite Amazônia 1 - Cobertura completa da Amazônia

    Agência FAPESP – O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) está adquirindo novos componentes para o Amazônia-1. Com lançamento previsto para 2011, será o primeiro satélite de observação da Terra desenvolvido pelo Brasil e o primeiro a utilizar a Plataforma Multimissão (PMM).

    Segundo o Inpe, os satélites Amazônia-1 e CBERS 3 e 4 permitirão, juntos, uma cobertura completa da Terra em menos de cinco dias, tornando o Brasil autônomo para obtenção de imagens em média resolução. O norte-americano Landsat-5, que é utilizado na avaliação de desmatamento da Amazônia, está há mais de 22 anos no espaço e apresenta sinais claros de degradação.

    O Amazônia-1 é baseado em uma plataforma nacional, denominada PMM, que será também utilizada em outros satélites propostos para o Programa Espacial Brasileiro: o satélite científico Lattes-1, o satélite radar de observação da Terra Mapsar e o satélite meteorológico de medidas de precipitação GPM-Br.

    Para desenvolver a PMM, o Inpe contratou na indústria nacional os subsistemas de telecomunicações, estrutura, propulsão e energia, cujos chamados modelos de vôo deverão ser entregues até meados de 2010, para dar início à etapa de integração e testes do primeiro satélite, o Amazônia-1.

    Em paralelo, o Inpe está adquirindo os componentes para a carga útil do satélite, que envolvem equipamentos de transmissão e gravação a bordo e uma câmera óptica (denominada AWFI), operando nas faixas do visível e do infravermelho próximo, com largura de faixa imageada de 750 quilômetros, com resolução de 40 metros.

    Além disso, um acordo assinado entre o Brasil, representado pelo Inpe, e o Reino Unido, representado pelo Rutherford Appleton Laboratory, permitirá incluir no Amazônia-1 a câmera inglesa Ralcam-3, com resolução da ordem de 10 metros, que complementará as imagens coletadas pela AWFI.

    No fim de 2008, o Inpe firmou contratos para aquisição de mais dois componentes do Amazônia-1: a câmera AWFI, contratada na indústria nacional, e o sistema de controle e computação embarcada, objeto de uma cooperação entre as agências espaciais brasileira e argentina.

    Fonte : Agência FAPESP :: Notícias - Cobertura completa da Amazônia

    sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

    Terra – 650 milhões de anos em 1:20 minutos

     

    Vídeo no Youtube mostra as mudanças que ocorreram nos continentes devido a movimentação das placas tectônicas Vídeo inicia com a conformação dos continentes a 400 milhões de anos e evolui até 250 milhões de anos no futuro, onde novamente ser forma um surpreendente supercontinente semelhante ao que era a Pangeia.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Ibama disponibiliza shapes de Unidades de Conservação

    O Ibama está disponibilizando para download gratuito arquivos shapefile (ArcGis) contendo os limites de todas as unidades de conservação Federais, Estaduais e Minicipais. Para fazer o download clique nos links abaixo.

     

    Unidades de Conservação*

    - Unidades de Conservação de Proteção Integral (formato shapefile, atualizado em 10/12/2008);

    - Unidades de Conservação de Uso Sustentável (formato shapefile, atualizada em 10/12/2008);

    - Outras áreas protegidas não contempladas pelo SNUC (formato shapefile, atualizada em 28/11/2008).

    As novidades do ArcGis 9.3.1

    Segundo a ESRI, o ArcGIS 9.3.1 irá melhorar o desempenho da publicação de mapas dinâmicos aumentar a compartilhamento da informação geográfica.

    Sistema dinâmico de Publicação de Mapas de Alta Performance

      • Novo mecanismo de renderização mais rápido
        • Melhor que serviços equivalentes no Arcims .
        • Produz mapas de qualidade significativamente melhor.
        • Diminui o tempo de geração de cache para o mapa.
        • Zoom e pan mais rápidos e  mais suaves.
      • Nova barra ferramentas de   otimização de Mapas no Arcmap que ajuda a ajustarem o seu mapa antes de publicar  para ArcGIS Server.
        • Revisar e responde a  erros, conteúdo não suportado  e as advertências sobre os itens que irão deixar lento os serviços de mapa dinâmicos.
        • Visualiza o mapa otimizado estima o tempo de renderização.
        • Grava o o mapa otimizado no  novo formato Map Server Document (MSD) .
    • Melhor Compartilhamento da Informação Geográfica
      • Melhor compartilhamento dos Layers através ArcGIS Online
        • Layers podem ser empacotados e publicados através do ArcGIS Online Web services.
        • Layers podem ser encontrados através de uma pesquisa na Web.
        • Colaboradores podem organizar e controlar o acesso para as Layers que partilham.
    • Suporte melhorado para desenvolvimento em Java
      • Capacidade de criar as seguintes extensões:
        • Ferramentas personalizadas de geoprocessamento
        • server object extensions (SOEs) para ArcGIS Server
        • extensões de classe personalizada para dados  em uma geodatabase
        • Renderizadores personalizados personalizados para renderização de dados
        • plug-in para fontes de dados
        • Layers personalizados
      • Suporte para o ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) do Eclipse
        • Assistentes padrão para gerar código baseado na especificação do desenvolvedor
        • Recurso de autodeploy
    • Fácil de Migrar
      • Atualizando para ArcGIS 9.3.1 não necessita desinstalar o ArcGIS 9.3.
      • Fácil de migrar ou trabalhar em ambientes mistos de ArcGIS 9.3 e ArcGIS 9.3.1 dentro da mesma organização desde que Geodatabases, mapas e APIs não mudarão.
    • Disponibilidade
      ArcGIS 9.3.1 está programada para estar disponível em no segundo trimestre de  2009.

    Fonte : ESRI

    Grade de órbita/ponto do satélite CBERS em shapefile

    Grade-Cbers

    A grade de órbita-ponto do satélite CBERS está disponível no site do INPE, nos formatos shapefile e PDF. Para fazer o download gratuito clique nos links : grade em shape e grade em PDF. Esta disponível a grade de órbita-ponto para o satélite Landsat, para fazer o download clique no link : Landsat grade órbita-ponto.

    quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

    WorldView-1 - A posse de Obama vista do céu

    Imagem do dia 20/01/2009 do satélite WorldView-1 da DigitalGlobe, mostra a posse de Barak Obama. Este é um pequeno recorte da imagem mostrando o Capitólio e é possível ver as pessoas como pequenos pontos cinza escuro. Para acessar a imagem digital do WorldView-1 em tamanho grande clique no link.

     

     

     

     

    Sensoriamento remoto

    Brasil antártico, editorial da “Folha de São Paulo”

    Expedição ao interior da Antártida e centros polares indicam novos e positivos rumos no programa nacional 
    DSC01397

    A Antártida, na visão de muitos brasileiros, fica longe demais para merecer atenção. Há 26 anos, porém, o país sustenta o Programa Antártico Brasileiro (Proantar) com relativo sucesso. Após um quarto de século, o programa deu um salto quantitativo e qualitativo -o que é bom e útil para o Brasil, tendo em vista a proximidade do continente austral de 13,83 milhões de km2 e sua influência sobre o país.
    No manto antártico encontra-se cerca de 90% da água doce do planeta, mas em estado sólido. Todo esse gelo exerce enorme influência sobre o clima da Terra. O Brasil, sétima nação mais próxima da Antártida, não poderia escapar dela.
    Há indicações de que as frentes frias no Sul e no Sudeste, por exemplo, estejam diretamente relacionadas com o mar congelado em torno do continente branco. Na pior das hipóteses, os processos que lá ocorrem são tão importantes para o clima nacional quanto a Amazônia, mas bem menos conhecidos. Faz sentido investir na pesquisa antártica.
    Manter um programa de investigação significativo, de resto, constitui exigência legal aos membros consultivos do Tratado Antártico, que entrou em vigor em 1961. O Brasil adquiriu essa condição em 1975, na esperança de exploração de jazidas de gás natural, carvão e petróleo na Antártida. Tal possibilidade foi suspensa pelo Protocolo de Madri, de 1991 (em vigor desde 1998), que designa o continente como "reserva natural, devotada à paz e à ciência".
    O Proantar, criado em 1982, levou à instalação da Estação Antártica Comandante Ferraz na ilha Rei George, nas Shetlands do Sul. Fica na ponta da península Antártica, região mais próxima da América do Sul. Em seu entorno realiza-se a maior parte dos estudos científicos, muitos deles de caráter convencional e descritivo, como pesquisas populacionais sobre aves.
    A latitude menos inclemente em que se localiza a estação, -62; o polo Sul está a 90- não propicia, contudo, condições adequadas para investigar o elemento onipresente na Antártida: gelo. Esse manto com espessura média de 1.829 metros está na base da pesquisa polar mais avançada, que lança mão das informações físico-químicas em microbolhas de ar nele seladas há dezenas, centenas, milhares ou milhões de anos, dependendo da profundidade. A pesquisa nacional com testemunhos de gelo era mínima.
    Tal situação começou a mudar de modo decidido com o Ano Polar Internacional 2007/2008, que se encerra no próximo mês de março. Trata-se da quarta edição de um esforço internacional de pesquisa que envolveu 63 países e 227 projetos de pesquisa, 28 deles brasileiros, com participação de 30 instituições. Só o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) investiu R$ 28 milhões, a maior soma já aplicada na investigação antártica desde a criação do Proantar.
    O ponto alto desse esforço foi a Expedição Deserto de Cristal, que reuniu sete pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro na primeira missão científica brasileira ao interior do continente. No centro da missão estava a obtenção de testemunhos de gelo na região dos montes Patriot e do monte Johns, 2.157 km ao sul da estação brasileira e a apenas 1.083 km do polo Sul.
    Boa parte da análise do gelo coletado pelo grupo ainda será realizada no exterior, pela Universidade do Maine (EUA), mas também essa limitação cairá em breve.
    No final de novembro, ao anunciar a criação de uma centena de Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs), o MCT consagrou dois dedicados à ciência polar: o INCT Antártico de Pesquisas Ambientais e o INCT da Criosfera. O segundo centro será coordenado pelo glaciologista gaúcho Jefferson Cardia Simões, líder da Expedição Deserto de Cristal, e contará com laboratórios frios para processamento dos testemunhos colhidos na Antártida e em geleiras andinas.
    O biênio 2007/2008 pode entrar para a história como aquele em que o país passou a prestar a atenção devida à Antártida. Para isso, será preciso sustentar esses passos iniciais no interior do continente com a mesma determinação com que se conduziu o Proantar nos seus primeiros 25 anos -e com mais recursos.
    Fonte : Folha de São Paulo, 19/1

    o autor deste Blog orgulhosamente faz parte do equipe do projeto Criossolos, que estuda os ecossistemas terrestres na Antártica, com ênfase em solos.

    Imagem Aster – Vulcão Chaiten - Chile

     Continuing Activity at Chaiten Volcano

    Continuing Activity at Chaiten Volcano

    Baixe imagem em tamanho grande (6 MB, JPEG) tomada em  19 de Janeiro de 2009 - Fonte : NASA – Observatório da Terra

     

    O vulcão Chaitén ficou inativo por mais de 9000 anos, até entrar em erupção em Maio de 2008. Nos meses seguintes o vulcão continuou ativo lançando nuvens de vapor e cinzas vulcânicas, cobrindo a vegetação local, entupindo os cursos d’água e inundando uma cidade vizinha de mesmo nome.

    Em 19 de janeiro de 2009, o sensor a Advanced Thermal Emission Spaceborne and  Reflexion Radiometer (ASTER) capturou uma imagem do vulcão Chaiten. Duas versões da imagem são exibidas aqui: um zoom na aréa do vulcão, e uma vista da área circundante.
    Nestas imagens em falsa cor, vermelho indica vegetação e azul escuro  indica água. A pluma do vulcão aparece em coloração branco-acinzentada, e é grossa o suficiente para esconder completamente a superfície terrestre abaixo. A Sudeste do vulcão, a superfície terrestre varia na cor de cinza a marrom, com apenas manchas isoladas de vermelho. Estas cores alteradas  indicam áreas revestidas com cinzas vulcânicas e vegetação que foi morta pela queda de cinzas. Fonte : Nasa – Observatório da Terra

    quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

    Temperatura e aquecimento global em 2008

     

     

    Fonte : NASA – Obsevatório da  Terra

     

    O  ano de 2008 foi o ano mais frio  desde  2000, segundo análise de registros da temperatura mundial feita pelo NASA Goddard Institute for Space Studies (GISS) , mas 2008 ainda esta dentre os dez anos mais quentes desde o início da coleta de dados em 1880. Dado o intervalo de incerteza das medições, a  equipe do GISS concluiu que 2008 esta entre o sétimo e o décimo ano mais quente registrado (Os 10 anos mais quentes ocorreram todos têm dentro do período  de 12 anos de  1997-2008).
    O mapa acima mostra anomalias na temperatura global em 2008 em comparação com o período basal de 1950-1980.  Temperaturas abaixo da média são mostrados em azul, temperaturas médias são mostradas em branco, e temperaturas acima da média são mostrada em vermelho (Cor cinza indica que não há dados.) A maior parte do mundo esta mais  próxima do normal ou mais quente do que o normal. Europa Oriental, Rússia, Ártico e Península Antártica foram excepcionalmente quentes (1,5 a 3,5 graus Celsius acima da média). A temperatura nos Estados Unidos em 2008 não foi muito diferente do que a média de 1951-1980, o que fezo ano de 2008 o mais dentre todos os anos anteriores, na presente década. Grandes áreas do centro e leste do Oceano Pacífico estão mais frias do que a média de longo prazo. Isto esta  ligado a um episódio La Niña que se iniciou em 2007.
    O gráfico mostra a tendência a longo prazo na temperatura  da superfície desde 1880. As temperaturas médias anuais são apresentadas em laranja, e os zig zag da linha indicam o quanto a temperatura global média da superfície varia de ano para ano. Como o clima  é tão variável de  ano para ano, pode ser mais fácil de detectar as tendências de longo prazo através de  médias de vários anos. A linha vermelho escuro mostra a média móvel de cinco anos, que é uma média de cinco anos da temperatura anual centrada em um determinado ano. Mesmo esta média de cinco anos mostra que o clima tem altos e baixos, mas a longo prazo o aumento nas temperaturas globais médias da superfície é óbvio. A barras cinza  indicam o intervalo de incerteza. Não surpreendentemente, a incerteza é maior para as medições antigas do que  para as medições mais recentes.
    No seu relatório sobre as tendências da temperatura, os cientistas na NASA GISS, liderados por James Hansen, atribuem o clima mais ameno de  2008  à persistência do fenômeno La Niña, no período que vai do final de 2008 ao início de 2009. O relatório também descreve como o atraso no início do próximo ciclo de  manchas solares, atividade vulcânica das Ilhas Aleutas  (Vulcões Okmok e Kasatochi eclodiram em agosto), e taxas de emissão de gases de efeito estufa poderiam influenciar a temperatura global média nos próximos anos. Fonte : NASA – Observatório da terra

    quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

    ArcGis 9.4 – O que vem por ai ….

    No ArcGis 9.4, a ESRI vai se concentrar mais na interoperabilidade entre CAD e GIS com especial ênfase na melhoria e simplificação de como os arquivos do Microstation e AutoCAD  são integrados no Arcmap e como  migrar para o geodatabase. Isto incluirá a melhoria do modo que os  dados do SIG são  compartilhados com os usuários Microstation. Melhorias do plug-in  AutoCAD para ArcGIS, também estão em curso. Estas mudanças tem como  objectivo  tornar ArcGIS para AutoCAD um editor de geodatabase e um cliente poderoso do ArcGIS Server.

    Fonte:ESRI

    Terra vista do espaço : Delta do Rio Amarelo - China

     

    Rio amarelo – Imagem Landsat ETM 2000

     

    Rio Amarelo – Imagem Landsat MSS 1977

    Rio Amarelo na China, ou Huang He, é o rio que transporta a maior carga de sedimentos no mundo. Medindo cerca de  5475 km  do leste do Tibete até a foz, o rio percorre  planícies siltosas e argilosas recebendo  uma enorme carga de sedimentos duraten sua viagem. O cor amarela do rio vem de do sedimento rico em pequenas partículas de mica, quartzo e feldspato.
    Além da coloração amarela do rio, os sedimentos tambem redesenharam a costa. O sensor ETM+ (Enhanced Thematic Mapper Plus) no satélite Landsat 7 da NASA adquiriu a imagem superior em 2 de maio de 2000. O scanner multiespectral (MSS) a bordo do satélite Landsat 3 da NASA adquiriu a imagem de baixo, em 27 de maio de 1979. Nestas imagens em falsa cor, vermelho indica vegetação, azul indica água, bege  indica solo nú.
    Em comparação com a imagem anterior, a imagem de 2000 mostra um aumento no uso da terra e uma ligeira diminuição na vegetação. A mais notável diferença entre as duas imagens, porém, é a forma da costa. O constante transporte de sedimentos expandiu o delta do rio Amarelo sobre o mar  como um enorme gancho. Sedimentos coloriram as águas costeiras azuis com tons amarelados. Este processo de construção do delta acrescentou várias centenas de quilômetros quadrados de terras para a costa da China.

    Fonte : Nasa – Observatório da terra

    sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

    Apresentação : Fotogrametria Digital

    Fotogrametria digital
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    Apresentação : Cartografia e SIG

    Cartografia
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    Blog do Geoprocessamento de roupa nova

    Aproveitei os dias chuvosos para atualizar o layout do Blog do Geoprocessamento. Espero que voces gostem. Críticas e sugestões são muito bem vindas. Poste um comentário aqui. Procuro colabadores para ajudar na missão de manter o blog atualizado e postar novidades e tutoriais. Se você quer ser um colaborador me envie um email : elpidio.solos@gmail.com.

    domingo, 4 de janeiro de 2009

    Aplicações de SIG e Sensoriamento Remoto em Agrometeorologia

    Este texto aborda as aplicações de SIG e sensoriamento remoto em agrometeorologia. 
    O texto esta dispónivel para download gratuito no formato PDF, bastando clicar no link.

    Remote sensing and GIS applications in agrometeorology

    CONTENTS

    12.1. Introduction to Remote Sensing Science 
    12.1.1. Reflective Remote Sensing 
    12.1.2. Thermal Remote Sensing 
    12.1.3. Microwave Remote Sensing 
    12.1.4. Earth Satellites 
    12.1.5. Weather Satellites 
    12.1.6. Derived products

    12.2.1 Storing geographical data 
    12.2.2. Raster format 
    12.2.3. Vector format 
    12.2.4. Requirements of a GIS 
    12.2.5. Basic components of GIS

    12.3. Integration of Remote sensing and GIS 
    12.3.1. Data Integration 
    12.3.2. Data Acquisition 
    12.3.3. Data Processing 
    12.3.3. 1. Geometric Rectification 
    12.3.3. 2. Data Conversion 
    12.3.3.3. Data Analysis 
    12.3.3.4. Classification System 
    12.3.3.5. Data Generalization 
    12.3.3.6. Error Assessment 
    12.3.3.7. Sampling 
    12.3.3.8. Spatial Autocorrelation 
    12.3.3.9. Locations Accuracy 
    12.3.3.10. Final Product Presentation Error 
    12.3.3.11. Decision Making 
    12.3.3.12. Implementation 
    12.3.3.13. Theory of Vegetation Indices

    12.4. Operational Agrometeorological Products Employing Remote Sensing and GIS 
    12.4.1. Assessment of Meteorological and Agronomic Conditions to Aid Decision on Drought using Remote Sensing and GIS 
    12.4.1.1. Precipitation 
    12.4.1.2. Solar Radiation 
    12.4.1.3. Agronomic Conditions 
    12.4.2. Operational Use of Remote Sensing and GIS for Irrigation Scheduling 

    12.4.3. Remote Sensing for Soil and Crop Management 
    12.4.3.1. Evaporation 
    12.4.3.2. Soil Salinity 
    12.4.3.3. Remote Sensing for Precision Agriculture 
    12.4.3.4. Crop Growth and Intercepted Radiation 
    12.4.3.5. Nutrient Management 
    12.4.3.6. Pest Management 
    12.4.3.7. Selection of Growth Traits 
    12.4.3.8. Crop Yield Estimation 
    12.4.4. Assessing Environmental Sensitive Areas for Desertification Risk through Remote Sensing and GIS
    12.4.5. Aquaculture and Remote Sensing
    12.4.6. Operational use of Remote Sensing for Identification of Fishing Zones 
    12.4.7 . Forest Management through Remote Sensing

    12.5 Collaborations for resource sharing in GIS and Remote Sensing