Geoprocessamento, ArcGis, ArcMap, GIS, SIG, GPS, Ikonos, Landsat,CBERS, QuickBird, Alos, Google Earth, Cartografia, Sensoriamento Remoto, Meio Ambiente, Solos, Aquecimento Global
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
FlashEarth: plugin para o Google Earth
Os caras que desenvolveram o flash earth (ver post sobre o assunto) agora desenvolveram um plugin para o google earth que é muito legal. Após baixar e executar o plugin aparece uma seta branca no meio da tela. Ao clicar nela abre uma janela onde é possível ver as imagens para aquela mesma área, no mesmo nível de zoom, de vários provedores de mapas online : Google, Yahoo, Ask, MSN, NASA e OpenLayers. Para testar abra o google earth, posicione sobre uma grande cidade como por exemplo São Paulo, escolha o nível do zoom e clique na seta branca. Para baixar o plugin clique no link.
Leia os artigos relacionados ao Google Earth neste Blog
FlashEarth : 8 fontes de mapas diferentes em um única interface
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Ebook : Erdas Imagine Manual do usuário
Manual del usuario: Adaptación para el aprendizaje independiente de principiantes en Erdas Imagine
Ebook : ArcView 3.2 - Manual do usuário
Manual del usuario: Adaptación para el aprendizaje independiente de principiantes en Arc View 3.2
Curso sobre MapServer
Manual de instalação ArcGis Server 9.2 Plataforma Java
Ebook : Noções de Topografia, Geodésia, GPS e Cartografia
1 - Nociones de Cartografia
2 - Nociones de Geodesia y GPS
3 - Nociones de Topografia
Ebook : Manual de ArcGis em Espanhol com Exercícios
1 - Manual ArcGis ArcView 9.1 Teoria Y lecturas
Lecturas:
Consta de nueve capítulos. Contiene alrededor de 150 páginas con gráficas a color, descripciones de las funciones básicas del programa ArcGIS ArcView 9.1 y ejemplos de aplicaciones de análisis geográfico con datos de distintos lugares de la Puerto Rico.
A continuación se listan los capítulos de este Tutorial de Lecturas:
- Conceptos básicos de Sistemas de Información Geográfica
- Fundamentos de ArcGIS
- Búsquedas geográficas
- Formatos digitales geográficos
- Información tabular
- Entrada de datos en ArcGIS
- Georreferenciación
- Cartografía
- Fundamentos de Análisis Geográfico
2 - Manual de ArcGis ArcView 9.1 Ejercicios
Descripción: Segunda parte del Manual de Arcgis Arcview 9.1 Ejercicios
Es un manual de nueve capítulos y más de 200 páginas ilustradas. Este tutorial se basa exclusivamente en ejemplos y aplicaciones de interés local (Puerto Rico). Cada ejercicio contiene descripciones detalladas paso a paso, con gráficas y “screenshots” de pantallas para ayudar al lector a facilitarle el aprendizaje en cada ejercicio. A continuación se listan los capítulos de este Tutorial de Ejercicios:
- Conceptos básicos de Sistemas de Información Geográfica
- Fundamentos de ArcGIS
- Búsquedas geográficas
- Formatos digitales geográficos
- Información tabular
- Entrada de datos en ArcGIS
- Georreferenciación
- Cartografía
- Fundamentos de Análisis Geográfico
Curso de ArcGis 8 e 3D Analyst em Espanhol
http://www.nosolosig.com/descargar/Curso_ArcInfo8.doc
Descripción:Curso de Arcview 8.x con los conceptos básicos escrito por Maynor Beltetón
mbelteton@navegante.com.sv.
http://www.nosolosig.com/descargar/Curso-ArcView8_3DAnalyst.doc
Descripción:Curso de Arcview 8.x 3D Analyst con 35 páginas escrito por Maynor Beltetón
mbelteton@navegante.com.sv.
Curso de ArcInfo 8 em espanhol.
http://www.nosolosig.com/descargar/Curso_ArcInfo8.doc
Descripción:Curso de Arcinfo 8.x con los conceptos básicos en 23 páginas escrito por Maynor Beltetón mbelteton@navegante.com.sv.
Ebook : Capacitação e Atualização em Geoprocessamento em Saúde
o Volume 1: Abordagens espaciais na Saúde Pública (download)
o Volume 2: Sistemas de Informações Geográficas e análise espacial na Saúde Pública - Ainda não disponível
o Volume 3: Introdução à Estatística espacial para a Saúde Pública - Ainda não disponivel
Iniciativas como esta de produção de livros de distribuição gratuita na internet merecem nossos elogios.segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Geo pérolas : Resposta de Miss
domingo, 26 de agosto de 2007
Google sky : Viajando pelos confins do universo. Imagens selecionadas
Nebulosa NGC 2392, chamada de nebulosa do Esquimó porque ela parece um rosto envolvido por um chapéu de pele. O chapéu é na verdade um anel de objetos em forma de cometas orbitando uma estrela que está morrendo. Está a 5.000 anos luz da terra.
Ant Nebula - é uma nuvem de poeira e gás, seu nome técnico é MZ3. Vista por telescópios na terra se assemelha a uma formiga, daí seu nome. Está localizada em nossa galáxia entre 3,000 e 6,000 anos luz de distância da terra.
Sombrero Galaxy - 28 milhões de anos Luz da terra, conhecida oficialmente como M104. Tem 800 milhões de estrelas e 50.000 anos luz de diâmetro
Veja também :
Cat's Eye Nebula
Hourglass Nebula
Cone Nebula
Swan Nebula
V838 Monocerotis
NGC 2207
Trifid Nebula
M42
Eta Cariane
Crab nebula
NGC 1300
Helix nebula
Eagle nebula
clique aqui para Baixar o Google Sky 4.2 em português
Leia os artigos relacionados ao Google Earth neste Blog
Uso do Google Earth no ensino da Geografia
Analisando o uso de Imagens do “Google Earth” e de mapas no ensino de geografia (Resumo).
Desde suas intenções, produções e usos, as imagens de satélite de alta resolução são instrumentos poderosos para manipular a informação espacial. Neste trabalho objetivamos apresentar uma análise do uso de imagens de satélite de alta resolução disponibilizadas pelo “Google Earth” na Internet e de mapas cartográficos, a partir de uma visão comparativa do uso de ambos os instrumentos, focalizando dificuldades e potencialidades em suas leituras e manipulações para a compreensão da configuração sócio-espacial nas aulas de geografia do Ensino Fundamental e Médio. O presente artigo vem de encontro com interesses de profissionais que utilizam materiais cartográficos para ajudar a estudantes compreender o espaço através das noções geográficas.
Palavras-chave: Ensino de Geografia, Cartografia Escolar, Imagens de Satélite de Alta Resolução.
Para acessar o artigo na integra clique no link
GONÇALVES, Amanda Regina; NOCENTINI ANDRÉ, Iara Regina; SALOMÃO AZEVEDO, Thiago; GAMA, Valquíria Z. Analisando o uso de Imagens do “Google Earth” e de mapas no ensino de geografia. Ar@cne. Revista electrónica de recursos en Internet sobre Geografía y Ciencias Sociales. [En línea]. Barcelona: Universidad de Barcelona, nº 97, 1 de junio de 2007. <http://www.ub.es/geocrit/aracne/aracne-097.htm>.
Outros links sobre o assunto :
Google Earth vira ferramenta para aulas de geografia
sábado, 25 de agosto de 2007
Voltando a questão da transformação de datum WGS84 para SAD69
"Estava acompanhando a discussão sobre as transformações de SAD 69 para WGS 84 no ArcGIS, e como você e outras pessoas comentaram estar usando a transformação número 4 eu fiquei na dúvida sobre algumas coisas. Estava discutindo com outra pessoa da lista e ele me disse que a transformação 4 batia com os parâmetros do IBGE. Bom, como eu não sou cartógrafo, decidi confirmar com outra pessoa. Eu estava pesquisando e vi que os parâmetros de conversão utilizados pelo IBGE são dx= -66,87; dy= 4,37 e dz= -38,52, é isso mesmo? Se sim, então o mais correto seria utilizar a transformação 14, pois a transformação 4 possui os parâmetros dx= -60; dy= -2 e dz= -41."
Então resolvi dar uma pesquisada nos documentos do IBGE e achei um documento
RESOLUÇÃO No 23, DE 21 DE FEVEREIRO DE 1989 que tem um apêndice "PARÂMETROS PARA TRANSFORMAÇÃO DE SISTEMAS GEODÉSICOS" e extrai de lá o seguinte texto :
2. PARÂMETROS DE TRANSFORMAÇÃO
Para determinação de posição no Sistema Geodésico Brasileiro (SAD-69), é necessário aplicar três translações, abaixo relacionadas, às coordenadas inicialmente referidas aos Sistemas NSWC-9Z2 e NWL-10D e corrigidas conforme o exposto no item 1 acima, ou diretamente às coordenadas referidas ao WGS-84 :
DX = + 66,87 m ± 0,43 m
DY = – 4,37 m ± 0,44 m
DZ = + 38,52 m ± 0,40 m
ai eu pesquisei os valores utilizados pela transformação 4 e 14 :
04 - ["X_Axis_Translation",-60.00],
["Y_Axis_Translation",-2.0],
["Z_Axis_Translation",-41.00]
14 - ["X_Axis_Translation",-66.87],
["Y_Axis_Translation",4.37],
["Z_Axis_Translation",-38.52]]
Concluindo o Maurício esta correto e doravante utilizarei a opção 14 para transformar de WGS84 para SAD69 e vice-versa. Aproveito para agradecer o Maurício pela correta observação.
A resolução 1 de 2005 é a mais atual para dados oriundos de gps.
O IBGE lançou há algum tempo o TCGEO, um software de conversão de coordenadas. Na ajuda do programa constam os parâmetros para conversão SAD69 -> SIRGAS2000 (que, na prática, bate com o WGS84):
dx= -67,35
dy= 3,88
dz= -38,22
Como não há nenhum parâmetro com estes valores no ArcGIS, pode-se criar uma transformação personalizada.
Os parâmetros de transformação SAD69 / WGS84 divulgados através da Resolução da Presidência do IBGE n° 23, de 21/02/89 (R.PR 23/89), são válidos para realizar transformação de coordenadas entre SAD69 / WGS84 em observações GPS que foram realizadas no período de 01/01/1987 à 01/01/1994.
Os parâmetros SAD69 / SIRGAS2000 utilizados no TCGeo e divulgados através da Resolução do Presidente do IBGE n° 1, de 25/02/2005 (R.PR 01/05), são válidos para realizar transformação de coordenadas entre SAD69 / WGS84 e SAD69 / SIRGAS2000 em observações GPS que foram realizadas após 1994.
Sendo assim, os parâmetros apresentados na R.PR 01/05 devem ser usados na transformação de coordenadas de SAD69 / WGS84, devido a grande proximidade entre os sistemas SIRGAS2000 e WGS84 hoje em dia.
FONTE: HELP TCGEO .
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Bug interessante no Google Earth 4.2
Baixar Google Earth 4.2 em português
Princípios da Cartografia
C0mo vivemos uma era em que muitas das técnicas cartográficas ficam a duas teclas de distância no computador, muitas vezes os fundamentos são esquecidos ou não são aprendidos. Quantos dos experts em SIG saberia desenhar um perfil topográfico a mão partindo das curvas de nível ? Ou mesmo algumas pessoas que manipulam softwares de SIG entendem perfeitamente o conceito de curva de nível ? Achei interessante este esquema publicado no Blog geographicae sob o título "O perfil topógrafico revisitado". Segundo o blog foi retirado do livro "A descoberta 7" da editora Santillana.
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Apostila de Estatística Espacial
espaciais é freqüentemente chamado de estatística espacial. A, a estatística espacial divide-se em quatro grandes áreas, de acordo com o tipo de dado analisado: análise de processos pontuais, análise de dados espacialmente contínuos (geoestatística), análise de dados de área e análise de dados de interação espacial. A estatística espacial está inserida num contexto bem mais amplo, o da
Análise Espacial. Fonte : Integração entre SIG e Modelos Inferenciais Bayesianos
Material disponível online :
Curso de Geoprocessamento - Estatística Espacial
Curso de Terraview - Estatistica Espacial
Estatistica Espacial - Alguns Exemplos -
Model Based Geostatistics
Download Google Earth 4.2 em portugues
Google Earth :4.2 beta : Jornada nas estrelas
O google earth acaba de lançar a versão 4.2 beta que tem um módulo google sky que permite visualizar estrelas, constelações, galáxias e traz imagens impressionantes do telescópio Huble. Ele mostra ainda o desenho das constelações e é possível fazer buscas por nomes de planetas, estrelas, galáxias, constelações. Gostaria de compartilhar com vocês umas das imagens favoritas do Huble denominada pilares gasosos ou pilares da criação localizada na nebulosa da águia (M16). Clique no link para visualizar a imagem na nova versão do google earth. Boa viagem.
Download do Google Earth 4.2 em português
Gosto de Fotografia
Este é o nome do Blog do meu amigo Francisco do Vale onde ele mostra fotos belíssimas sobre motivos simples desde uma garota sentada em uma janela até um bule de café. Quando você quiser descansar seus olhos dê uma passada lá no blog dele e deixe um comentário.
Voltando ao Hawth's Analysis Tools
Analysis Tools:
Intersect Point Tool - Esta opção faz a intersecção entre um layer de pontos (entrada) e outro layer vetorial ou raster. A saída também é um layer de pontos com o banco de dados acrescido de informação obtida do layer vetorial ou raster. Por exemplo layer de pontos x MDE na saída o banco de dados do layer pontos conterá os valores da altimetria retirados do banco de dados do MDE. Outro exemplo layer de pontos x mapa de solos (vetor tipo polígono). Na saída o layer de pontos terá no seu banco de dados os campos selecionados dos polígonos contendo informações sobre solo, tipo Classe do solo, pH, argila.. etc. O interessante deste comando e que ele pode extrair informações de vários layers vetoriais e raster simultaneamente
Outras funções do Módulo Analysis ":
- Distance Between Points (Within Layer)
- Distance Between Points (Betw. Layer)
- Count Points In Polygons
- Polygon In Polygon Analysis
- Sum Line Lengths in Polygons
- Line Raster Intersection Statistics
- Enumerate Intersecting Features
- Line Metrics
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
Mapas do Google maps no Blog
Exibir mapa ampliado
terça-feira, 21 de agosto de 2007
Criando um perfil topográfico no ArcGis 9.2
Vamos a receita de bolo :
1 - Ligar a barra 3d Analyst - Views - Toolbars - 3d Analyst
2 - adicionar o Tin ou o Grid onde voce vai trabalhar (seu MDE)
3 - Na barra de botões do 3D Analyst clique sobre o botão Interpolate Line
4 - Desenhe uma linha sobre o MDE no loca onde você queira visualizar o perfil topográfico
5 - Termine a linha com um duplo click no mouse
6 - Clique sobre o botão Create Profile Graph na barra de botões do 3d Analyst
7 - O ArcGis cria o tão desejado perfil topópgrafico....
8 - Tome uma cerveja pra comemorar que deu certo...
Terrasar : Mina de Cobre no Chile - visualize no Google Earth
http://bbs.keyhole.com/ubb/download.php?Number=978469
Consórcio europeu capacita pesquisadores em Alagoas
“Nosso objetivo é a partir desta experiência de treinamento em Alagoas transferir a tecnologia dos satélites do sistema Eumetsat para outros centros de estudos e pesquisas universitárias de toda a parte sul do continente americano”, afirma Humberto Alves Barbosa, professor do Instituto de Ciências Meteorológicas da Ufal e organizador do evento. No “Workshop Internacional de Satélites Meteorológicos para Usuários Sul-americanos” pesquisadores do Brasil, dos Estados Unidos e do consórcio europeu vão apresentar as inúmeras viabilidades para a implantação do sistema.
Numa iniciativa pioneira no Brasil, a Ufal implantou em maio de 2007 a primeira estação universitária brasileira de recepção de dados do satélite Meteosat de Segunda Geração (MSG). O satélite é o 9º de uma série iniciada em 1977, resultado de iniciativa da Agência Espacial Européia (ESA) para a produção de dados primários relacionados à previsão de tempo e condições meteorológicas. A Eumetsat (Europe's Meteorological Satellite Organization) é uma organização intergovernamental que reúne Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Noruega, Portugal, Suécia, Suíça, Turquia e Reino Unido. Mais sete países do leste europeu mantêm acordos de cooperação com a organização européia.
Para ler o texto na integra click no link
Fonte : alagoas24horas
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Satelites de olho no fogo
Monitoramento de queimadas feito pelo Inpe passa a usar dados de 11 satélites, que geram centenas de imagens diárias. Informações atualizadas sete vezes ao dia dos focos de calor estão na internet |
Dados atualizados sete vezes ao dia dos focos de calor são publicados em um site, junto com outros serviços, como um sistema de risco de fogo da vegetação, estimativas de concentração e dispersão de fumaça e um sistema geográfico de informações específico para as unidades de conservação do país.
O monitoramento auxilia o governo federal, em particular o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no acompanhamento de situações de risco de grandes incêndios florestais, como também os órgãos de Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros no combate às queimadas.
Entre os usuários regulares incluem-se ainda secretarias estaduais de meio ambiente, organizações não governamentais, usuários individuais, além dos países vizinhos que têm livre acesso a este sistema, desenvolvido em parceria pelos ministérios do Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia.
Segundo o Inpe, em relação ao ano passado, 2007 apresenta até agora cerca de 23% a mais de focos detectados. Nos dois últimos meses, o sistema de monitoramento indica quase 6,5 mil casos em unidades de conservação federais e estaduais e reservas indígenas. Entre os estados, o Mato Grosso lidera o ranking de números de focos de queimadas nos últimos anos.
A página de monitoramento de queimadas na internet também foi reformulada recentemente, ganhando nova apresentação. A visualização e navegação estão agora baseadas em um sistema de informação geográfica de fácil uso, com recursos bastante conhecidos pelos internautas, que ainda contam com a opção do Google Earth.
Mais informações: www.cptec.inpe.br/queimadas
Curso básico de ArcView 3.2
domingo, 19 de agosto de 2007
Sistemas de Informação Geográfica em autarquias
Utilizando SIGs na Arqueologia
Um lugar na história : Um guia para usar SIGs em pesquisas históricas
This guide is intended for historians who want to use Geographical Information Systems (GIS). It describes how to create GIS databases and how to use GIS to perform historical research. Its aims are to:
- Define GIS and outline how it can be used in historical research
- Evaluate the way GIS models the world
- Describe how to get data into a GIS
- Demonstrate the basic operations that GIS offers to explore a database
- Review how time is handled in GIS
- Explain how GIS can be used for simple mapping and more advanced forms of visualisation
- Discuss quantitative data analysis within GIS
- Illustrate the use of GIS for qualitative analysis
- Summarise documenting and preserving GIS datasets
The book provides a broad sweep of GIS knowledge relevant to historians without assuming prior knowledge. It includes case studies from a variety of historical projects that have used GIS and an extensive reading list of GIS texts relevant to historians.
It has been commissioned by the History Data Service as part of the Arts and Humanities Data Service publication series Guides to Good Practice in the Creation and Use of Digital Resources. The series aims to provide guidance about applying recognised good practice and standards to the creation and use of digital resources in the arts and humanities.
O guia pode ser acessado no link : http://ahds.ac.uk/history/creating/guides/gis/index.htmlsábado, 18 de agosto de 2007
O que quer dizer aquelas letras na frente do nome dos GPS Garmin ?
Palestras do GeoBrasil 2007 dispóniveis no site do MundoGeo
IBAMA treina servidores em Geoprocessamento para a proteção ambiental da Amazônia
BRASÍLIA - A superintendência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Amazonas promove a partir desta terça-feira um treinamento em geoprocessamento para a proteção ambiental da Amazônia. O curso será realizado nas próximas duas semanas em Manaus, para 40 servidores que atuam nas áreas de fiscalização, licenciamento ambiental, recursos pesqueiros, fauna e também em unidades de conservação localizadas no interior do estado.
Durante as aulas, os participantes aprenderão a utilizar os sistemas de computador que recebem imagens de satélites de toda a Amazônia para, posteriormente, aproveitar o recurso em outros trabalhos. O uso do Sistema de Informações Geográficas permitirá o monitoramento de áreas já autuadas e embargadas pela fiscalização do órgão ambiental, o levantamento e a comparação de tendências do avanço ou retração dos crimes de desmatamento, entre outros.
Artigo na integra: JB OnlineAplicações dos dados SRTM
- Ortorretificação de imagens CBERS2 usando DEM do SRTM - Área de aplicação: Angra dos Reis – RJ
- O uso de produtos de Sensoriamento Remoto gratuitos na representação do Relevo – um potencial para a educação
- Aplicação de dados SRTM a estudos do pantanal
- Uso de dados SRTM aplicados a levantamentos pedológicos: o caso do Projeto de Assentamento Favo de Mel, Acre/Brasil
- Uso de dados SRTM no auxílio à pesquisa de hidrocarbonetos na Bacia Sedimentar do Amazonas
- Uso das imagens SRTM no mapeamento da rede de drenagem e no estudo da rugosidade do terreno em Minas Gerais e suas relações com a ocorrência da esquistossomose
- Uso da grade de elevação (SRTM) na interpretação de classes de vegetação em áreas alagáveis
- Uso de modelos digitais de elevação (MDE) gerados a partir de imagens de radar interferométrico (SRTM) na estimativa de perdas de solo
- Uso da Geotecnologias para Geração de Cartas Temáticas do Município de Nanuque – MG
- Geração de Mosaico e Blocos Diagramas através do uso de imagens CBERS e DEM SRTM – Estudo de caso na Bacia da Baía de Guanabara, RJ
- O uso de representações gráficas geradas a partir de ferramentas de geoprocessamento nos estudos em sala de aula – pantanal de Cáceres/MT
- Avaliação da precisão vertical dos modelos SRTM para a amazônia
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
Criando Mapas de Fundo para os GPS Garmin
O artigo na integra pode ser lido em http://www.gpsglobal.com.br/Artigos/TrackSource/TrackSource.html
Visualizando as projeções cartográficas
No site da UFF tem uma página muito interessante que permite visualizar as distorções impostas pelas projeções geográficas. Lá o usuário seleciona uma projeção e um ponto no mapa e o um programa em java mostra como ficaria o mapa. O site tem instruções de uso em português. Dica : na aba projeções ligue a opção exibir indicatrizes de Tissot, que desenha círculos de tamanho uniforme sobre o globo terrestre. Estes círculos serão projetados usando o sistema de projeção escolhido e com isto fica evidente as distorções de área e forma que algumas projeções produzem.
O link é : http://www.uff.br/mapprojections/mp_br.html
Arcgis : Hillshade de grids em coordenada geográfica
Latitude Z factor (metros) Z factor (pes)
0 0.00000898 0.00000273
10 0.00000912 0.00000278
20 0.00000956 0.00000291
30 0.00001036 0.00000316
40 0.00001171 0.00000357
50 0.00001395 0.00000425
60 0.00001792 0.00000546
70 0.00002619 0.00000798
80 0.00005156 0.00001571
A receita de bolo para chegar neste números e publicada no site da Esri, (http://support.esri.com/index.cfm?fa=knowledgebase.techArticles.articleShow&d=29366) e permite calcular o numero correto para qualquer latitude.
1 - Determine what the middle latitude of the area of interest is.
2 - Convert that degree value to radians. 1 degree = 0.0174532925 radians
3 - Use the value in radians in the following equation:
Z factor = 1.0 / (113200 * cos(input latitude in radians))
4 - Use this calculated Z factor in the hillshade or slope tool.
Criando efeitos avançados para cartografia em ArcMap
Este PDF disponível no site das ESRI da dicas interessantes de como produzir mapas com sombreamento de relevo. Testei algumas das técnicas e é possível produzir mapas de qualidade visual muito boa. O link para download é http://support.esri.com/index.cfm?fa=downloads.datamodels.downloadDataModel&FileID=487
Rondônia bate recorde de queimadas
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quarta-feira, 15 de agosto de 2007
Gmail com 9 gigabytes
TerraSar-X : imagem de cratera de impacto
Corrigindo o texto a partir de comentário postado pelo colega Rui
Bonita foto da estrutura de Richat, mas o ultimo estudo, publicado em 2005 na Geology (http://geology.geoscienceworld.org/cgi/content/abstract/33/8/665) que aponta uma origem da mesma como consequencia da intrusão de um corpo magmático alcalino que foi deformar as camadas sobrejacentes dando-lhes a forma agora observada e não para a hipótese de resultar de um impacto meteoritico, como durante muito tempo se pensou. . O diâmetro da cratera e de aproximadamente 50km. Clique na imagem para ver uma versão em alta resolução. Observe que esta imagem esta no formato jpeg progressivo e é carregada em camadas começando pelas camadas de baixa resolução. Vale a pena esperar carregar a imagem toda para ver o fino detalhamento da drenagem produzido pelo TerraSar X. Para ver a mesma estrutura no Google Earth clique aqui.
terça-feira, 14 de agosto de 2007
Queimadas aumentaram nos últimos dois meses
RIO - Nos últimos dois meses (julho/agosto), o sistema de monitoramento do Instituto Espacial de Pesquisas Espaciais (Inpe) registrou mais de seis mil casos de focos de queimadas em áreas protegidas, incluindo reservas indígenas. Segundo Alberto Setzer, pesquisador responsável pelo monitoramento, em relação ao ano passado, 2007 apresenta até agora 23% a mais de focos detectados. Entre os estados, Mato Grosso é o líder de focos de queimadas. "Também chama a atenção o aumento do número de focos em São Paulo, com o aumento da área de plantio da cana-de-açúcar", diz Setzer.
O instituto tem o mais completo método de detecção de focos de calor no mundo, utilizando 11 satélites, que geram centenas de imagens diárias para a detecção de queimadas. Esse monitoramento vai ficar ainda mais preciso com a chegada de um novo reforço, o satélite europeu MSG-02, e o deslocamento para uma nova órbita do satélite americano GOES-10. Dessa forma, o Inpe passa a ter a melhor cobertura do continente sul-americano.
O INPE anunciou também que está fazendo uma reformulação em sua página na internet, onde esses e outros serviços podem ser acessados. Atualizado constantemente, o site fornece também estimativas de concentração e dispersão de fumaça.
ArcGis 9.2 calculando Área, perímetro, centróide, comprimento, coordenadas X e Y
Apostilas ArcGis, ArcView, Spatial Analyst
ARCGIS_NIVEL1.doc
IST_manual_arcview_base.doc
manual_arcgis.pdf
manual_arcview.PDF
manual_spatial.PDF
Manual_util_REGISTO_PROC.doc
Manual_util_v1.doc
Para ver as outras apostilas disponíveis no blog do Labgeo clique aqui
Artigo : INFLUÊNCIA DA RESOLUÇÃO ESPACIAL DE IMAGENS ORBITAIS NA IDENTIFICAÇÃO DE ELEMENTOS DA PAISAGEM EM ALTAMIRA-PA
INFLUÊNCIA DA RESOLUÇÃO ESPACIAL DE IMAGENS ORBITAIS NA IDENTIFICAÇÃO DE ELEMENTOS DA PAISAGEM EM ALTAMIRA-PA
Flávio Jorge Ponzoni e e Ana Carolina Pinto Rezende
RESUMO - Imagens do sensor TM/Landsat-5 referentes às bandas de TM1 a TM5 e TM7 do município de Altamira-PA, Brasil, da passagem de 20/7/1991, modificadas para 60, 100, 120, 200 e 250 m, foram utilizadas para avaliar a influência da resolução espacial na identificação de floresta, capoeira nova, capoeira madura e não-floresta.
Mapas temáticos (um para cada resolução espacial) foram elaborados, considerando a aplicação de um algoritmo de classificação digital Bhattacharya (supervisionado), seguido da interpretação visual. A área de cada uma dessas categorias foi determinada em cada um dos mapas temáticos, tomando as imagens com 30 m de resolução espacial como referência. A exatidão de mapeamento foi avaliada, utilizando a exatidão global, o índice kappa e o índice Tau. Verificou-se que: a) as maiores discrepâncias em termos quantitativos ocorreram nos mapas gerados a partir das imagens com 200 m de resolução espacial; b) as categorias que dominavam a cena em termos espectrais e espaciais
aumentaram à medida que a resolução espacial foi degradada; c) os mapas elaborados a partir de imagens com resolução espacial de 200 m apresentaram ligeira confusão na identificação dos temas; e d) a confusão espectral entre os temas não apresentou tendência linear com a gradativa degradação da resolução espectral.
Satélites e novas tecnologias : O que vem por aí
Abaixo retirei do artigo uma síntese sobre os novos satélites e sua provavel data de lançamento :
GOCE (Gravity Field and Steady-State Ocean Circulation Explorer), due for launch in early 2008, will provide high-resolution gravity data to improve the global and regional models of Earth’s gravity and ‘geoid’ (the shapeof a global ocean at rest used as a reference).
SMOS (Soil Moisture and Ocean Salinity), due for launch in 2008, will globally map soil moisture and ocean salinity to improve the representation of land in global atmospheric circulation models and to characterise the role of the ocean in the climate system.
ADM-Aeolus (Atmospheric Dynamics Mission), due for launch in 2009, will make novel advances in global windprofile observations and provide global wind information that is crucial
to climate research and numerical weather prediction.
CryoSat-2, due for launch in 2009, will determine the rate of change of variations in the thickness and mass of polar marine ice and continental icesheets in response to climate changes.
CryoSat-2 replaces CryoSat, the first Explorer mission, which was lost at launch in 2005.
Swarm, due for launch in 2010, is a constellation of three satellites to survey the geomagnetic field and its evolution. It will provide new insights into the Earth System by improving
our understanding of the Sun’s influence and Earth’s interior.
EarthCARE (Earth Clouds and Radiation Explorer), due for launch in 2012, is a joint European-Japanese mission to measure cloud and aerosol properties to help understand their interactions with Earth’s radiative processes and climate-change predictions.
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
Falta de pesquisa no Brasil compromete avaliação do IPCC sobre a região
Os problemas de saúde pública que o Brasil poderá enfrentar em conseqüência do aquecimento global não são abordados na segunda parte do relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) da ONU, e a culpa é da falta de estudos brasileiros sobre o tema.
Segundo membros do painel ouvidos pela BBC Brasil, o documento de conclusões, que será apresentado nesta sexta-feira em Bruxelas, não tem nenhum resultado de pesquisas feitas no Brasil no capítulo relativo à saúde, apesar de o país ser considerado um dos mais vulneráveis aos efeitos das mudanças no clima.
“O Brasil tem um território e uma população enormes, e uma desigualdade social muito grande. Tudo isso enquadra a população brasileira na definição do IPCC, que considera mais vulneráveis as populações que não têm meio de se adaptar às mudanças, essas populações de baixa renda”, explica o médico brasileiro Ulisses Confalonieri, coordenador do capítulo dedicado à saúde humana.
“Entretanto, as conclusões falam sobre alergia e a doença da língua azul no gado, que são todas de incidência na Europa.”
O relatório também faz projeções globais sobre dengue e malária, “mas não são muito úteis para a situação brasileira, porque não levam em conta as especificidades regionais ou a capacidade do país de controlar a doença”, avalia Confalonieri.
De acordo com o médico, um dos maiores problemas causados pela mudança ambiental para o Brasil será a diarréia. O número de casos poderá subir drasticamente em decorrência do aumento da seca e da falta de água, principalmente no Nordeste do país.
Falta de dados
Os cientistas envolvidos no painel afirmam que a ausência dos problemas brasileiros no documento da ONU não é fruto de negligência, mas da falta de dados para serem analisados.
“O IPCC não faz pesquisas. É uma reunião de cientistas que discutem resultados já existentes. O problema é que a maioria das pesquisas na área de saúde são feitas no hemisfério norte, pelos países que têm mais recursos”, diz Confalonieri.
“Só agora estão começando a aparecer estudos específicos na América do Sul”.
A brasileira Thelma Krug, membro do conselho do IPCC, também reclama que alguns países não dispõem de dados científicos sobre temas importantes.
“Precisamos desses dados para poder fazer as projeções dos impactos da mudança climática. Este é um grande problema, até para podermos expandir os resultados para todas as regiões”, explica.
“Os governos revisam os resultados (do relatório) do IPCC. E quando não acreditam que os dados expostos são suficientes, não aceitam que determinada conclusão seja incorporada no documento. Então, os relatórios do IPCC refletem exatamente aquilo que todos os países, indistintamente, se sentem confortáveis para revelar”.
Márcia Bizzotto
De Bruxelas
Fonte : BBC Brasil
domingo, 12 de agosto de 2007
Melhorias no monitoramento de florestas tropicais permitem medir o impacto do desmatamento
O geomarketing está com os dias contados ?
sábado, 11 de agosto de 2007
Satélite ALOS mostra desmatamento em Rondônia
Imagem do sensor Palsar do satélite ALOS mostra em cores escuras as áreas desmatadas em Rondônia. Imagem de abri/2007. Clique sobre a imagem para uma versão ampliada
Leia também : IBGE começa a distribuir imagens do satélite ALOS no Brasil
Terrasar -X : Imagem das pirâmides do Egito
GPS : Mapeamento de unidades experimentais com GPS - Caso de estudo da Embrapa Cerrados
Tutorial Network analyst
- http://www.abrasco.org.br/UserFiles/File/Apresentacoes/Dia%2023/Evangelina%20Oliveira%2009-30.ppt#256,1,Mapasdefluxosnaavalia%E7%E3oeplanejamentodoacessoaosservi%E7osdesa%FAde
- http://support.esri.com/index.cfm?fa=knowledgebase.documentation.listDocs&PID=87
- http://adrianohg.blogspot.com/2007/02/arcgis-network-analyst.html
- http://www.gsd.harvard.edu/geo/util/arcgis/ESRI_Library_9.1/Tutorials/Network_Analyst_Tutorial.pdf
- http://webhelp.esri.com/arcgisdesktop/9.2/pdf/Network_Analyst_Tutorial.pdf
- http://atlas.geospatial.gs/uml-eeas/87.504/061106/ArcGIS_NA_Hierarchical_Routes_Aug05.pdf
- http://atlas.geospatial.gs/uml-eeas/87.504/061106/J9484_Street_Data_w_Network_Dataset.pdf
- http://atlas.geospatial.gs/uml-eeas/87.504/061106/pap1799.pdf
- http://training.esri.com/acb2000/showdetl.cfm?DID=6&Product_ID=837
- http://help.unc.edu/676
- http://gis2.esri.com/library/userconf/educ07/educ/papers/pap_1293.pdf
- http://edndoc.esri.com/arcobjects/9.2/Java/java/server/web_adf/tasks/custom_routing_tasks.html
- http://www.husdal.com/arc/eng/index.htm
- http://igre.emich.edu/wsatraining/Transportation/GIS_Trans.PDF
- http://www.esri.com/news/arcuser/1006/files/covered.pdf
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
Artigo : AVALIAÇÃO DE DADOS DE ALTIMETRIA DA FLORESTA AMAZÔNICA BASEADOS NAS TECNOLOGIAS INSAR, LIDAR E GPS
Vários experimentos que proporcionaram grande disponibilidade de dados de altimetria foram realizados na Floresta Nacional do Tapajós no Estado do Pará. Alguns dados foram produzidos utilizando tecnologias da fronteira do conhecimento cujas potencialidades ainda estão em processo de investigação e sendo atualmente objeto de ativas pesquisas. Em 1999, foram coletados perfis de laser (LIDAR - Light Detection and Ranging) associados a dados de videografia. Em 2000, foram coletados dados aerotransportados de interferometria Radar (InSAR) em multifreqüência. Os dados InSAR quando coletados em banda P produzem potencialmente um modelo digital do terreno (MDT) devido à penetração da radiação através do dossel da floresta, podendo atingir o chão. Quando coletados em banda X , os dados InSAR produzem potencialmente um modelo digital de superfície (MDS) do topo da floresta. A disponibilidade do modelo digital do terreno correspondente ao chão e do modelo digital de superfície correspondente ao topo da floresta é de grande interesse para aplicações cartográficas e medidas da biomassa em grandes extensões. Ainda no ano 2000, a missão Shutle Radar Topography Mission (SRTM) proporcionou cobertura global de dados SAR interferométricos em banda C e banda X, proporcionando o aproveitamento destes dados na região de estudo. Em 2001, 2002, 2003 e 2005 foram coletados diversos pontos de controle utilizando receptores GPS geodésicos de dupla freqüência e métodos topográficos de poligonação e irradiação através de estações totais. O objetivo deste trabalho é fazer uma avaliação de erros incorporados aos dados dos múltiplos sensores utilizados na área de estudo que afetam os modelos tridimensionais produzidos por estas tecnologias avançadas e corrigir os erros para que os modelos tridimensionais possam ser utilizados em aplicações subseqüentes. Foi desenvolvida uma forma de correção que permitiu reduzir alguns dos erros encontrados onde a metodologia consiste na aplicação de uma translação em altitude adequadamente determinada. Ficou demonstrado que a correção aplicada melhorou a qualidade final e os modelos calibrados apresentaram resultados globais e locais melhores do que os modelos originais.
Esfriando a cabeça em Gramado
sábado, 4 de agosto de 2007
SIG e Meio Ambiente : SIG NA ANÁLISE DO RISCO DE SALINIZAÇÃO NA BACIA DO RIO CORURIPE, AL
SIG NA ANÁLISE DO RISCO DE SALINIZAÇÃO NA BACIA DO RIO CORURIPE, AL.
Gustavo Souza Valladares1
André Luiz Lopez Faria2
Resumo: Visando orientar o plano de manejo da Bacia do Rio Coruripe, AL, o presente
trabalho objetivou gerar um mapa de risco de salinização na escala 1:100.000, com
resolução espacial de 50 metros. O mapa foi gerado do tratamento das imagens
digitalizadas dos temas solos, geomorfologia e geologia, no SAGA (Sistema de Análise
Geo-Ambiental), que é um Sistema Geográfico de Informação (SIG). Foram geradas seis
classes de risco de salinização, onde 7,9% da área corresponde à classe de risco muito
baixo de salinização, 22,5% risco baixo, 30,5% moderado, 36,8% alto, 0,4% risco muito
alto e 0,3% altíssimo. A metodologia utilizada foi eficiente na geração do mapa de risco de
salinização da Bacia do Rio Coruripe.
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Mais do TerraSar X
Imagem de radar TerraSAR-X de área desértica próximo a cidade de Boulder, área metropolitana de Las Vegas, Estados Unidos. Resolução de 3m. Fonte: Infoterra
Outros posts relacionados :
Primeira imagem do Terrasar-X
TerraSar-X Será lançado em breve
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
ArcGis : Tranformando SAD69 em WGS84 e vice-versa
Quando tentamos fazer uma transformação entre Datums O campo Geographic Transfomation deve ser obrigatoriamente preenchido. O ArcGis exibe uma lista de possíveis transformações entre o datum original e o novo Datum. Para o caso da transformação de WGS84 para SAD69 esta lista tem 14 opções indo do SAD_1969_To_WGS_1984_1 ate o SAD_1969_To_WGS_1984_14. A pergunta que sempre acontece é : Qual deles devo usar ? O help do ArcGis não ajuda em nada para este caso. Eu consegui achar na pagina da ESRI em qual area eu devo usar cada uma desta opções. Para o Brasil segundo a lista poderiamos usar o SAD_1969_To_WGS_1984_1, SAD_1969_To_WGS_1984_14 e o SAD_1969_To_WGS_1984_4. O SAD_1969_To_WGS_1984_1 é indicado para todos os paises da America Latina logo deve usar um valor médio entãpo seria conveniente procurar um excluivo para o Brazil, então sobram o SAD_1969_To_WGS_1984_14 e o SAD_1969_To_WGS_1984_4. Eu prefiro usar o SAD_1969_To_WGS_1984_4 porque no ArcView 3.2 o SAD_1969_To_WGS_1984_4 também aparece como sendo para o Brasil. Descobri porém que o correto é a transformaçao 14, leia este Post para saber porque. A tabela com o código de todas as transformações pode ser baixada clicando no link :
http://downloads.esri.com/support/techArticles/PE9xtrans.zip
SAD_1969_To_WGS_1984_1 1864 Argentina
SAD_1969_To_WGS_1984_1 1864 Bolivia
SAD_1969_To_WGS_1984_1 1864 Brazil
SAD_1969_To_WGS_1984_1 1864 Chile
SAD_1969_To_WGS_1984_1 1864 Colombia
SAD_1969_To_WGS_1984_1 1864 Ecuador
SAD_1969_To_WGS_1984_1 1864 Guyana
SAD_1969_To_WGS_1984_1 1864 Paraguay
SAD_1969_To_WGS_1984_1 1864 Peru
SAD_1969_To_WGS_1984_1 1864 Trinidad and Tobago
SAD_1969_To_WGS_1984_1 1864 Venezuela
SAD_1969_To_WGS_1984_10 1873 Paraguay
SAD_1969_To_WGS_1984_11 1874 Peru
SAD_1969_To_WGS_1984_12 1875 Trinidad and Tobago
SAD_1969_To_WGS_1984_13 1876 Venezuela
SAD_1969_To_WGS_1984_14 1548 Brazil
SAD_1969_To_WGS_1984_2 1865 Argentina
SAD_1969_To_WGS_1984_3 1866 Bolivia
SAD_1969_To_WGS_1984_4 1867 Brazil
SAD_1969_To_WGS_1984_5 1868 Chile
SAD_1969_To_WGS_1984_6 1869 Colombia
SAD_1969_To_WGS_1984_7 1870 Ecuador
SAD_1969_To_WGS_1984_8 1871 Ecuador (Baltra, Galapagos)
SAD_1969_To_WGS_1984_9 1872 Guyana
Fonte : Esri
Leia também o post "Voltando a questão da transformação de datum WGS84 para SAS69"
Conectando o ArcGis aos Mapas Interativos do IBGE
Sigas os Passos:
1 - No ArcMap, Click no icone adicionar dados (ADD DATA)
2 - Na caixa de diálogo ADD Data selecione a opção GIS SERVERS
3- Selecione opção ADD ARCIMS SERVER
4 - Na caixa de diálogo ADD ARCIMS SERVER coloque na URL OF SERVER o seguinte link : http://mapas.ibge.gov.br
5 - Click no botão GET LIST
6 - Aparecerá um lista de mapas, selecione por exemplo o de vegetação que esta no final da lista
7 - Você voltará novamente a caixa de dialogo ADD DATA, observe que aparecerá no finla da lista da caixa de diálogo o nome do servidor que você acabou de conectar (http://mapas.ibge.gov.br)
8 - de um click sobre o nome do servidor para selecionar e click no botão ADD
9 - Na tela aparecerá o mapa de vegetaçao e no table of contents (esquerda da tela) aparecerá um group layer. Click sobre ele e ele abrirá mostrando todos os layers que compõe o mapa.
Você vai perceber que para trabalhar com mapas via internet é necessário conexões rápidas. O servidor do IBGE de onde acesso é bem lerdinho durante o dia e fica mais rápido a noite.